Dead volume: performance and corporeity

Authors

  • Eloísa Brantes Mendes Instituto de Artes - Universdade do Estado do Rio de Janeiro / Professora Adjunta
  • Maurício da Silva de Lima Departamento de Arte Corporal- Universidade Federal do rio de Janeiro
  • Ana Paula Ferrari Emerich
  • Thaís Leitão Chilinque Departamento de Arte Corporal/ Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.22409/1984-0292/v29i2/2169

Keywords:

performance, corporeity, memory, water and composition

Abstract

The process of research and creation of the show Dead Volume is the starting point of this report on performance, body memory and aesthetic-political relations implied in the artistic trajectory of the Coletivo Líquida Ação since 2007. The presence of water as a vital element, used in the performances of urban intervention, is part of the artistic proposal of this collective that problematizes the boundaries between visibilities and invisibilities of the inhabited city. Water, coupled with the multiple temporalities of body-space experience in performance acting, is also in line with the practices of socializing and artistic production, geared towards the sustainability of the collective itself as an independent research space..

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Author Biographies

Eloísa Brantes Mendes, Instituto de Artes - Universdade do Estado do Rio de Janeiro / Professora Adjunta

Professora de Teatro, Dança e Performance no Departamento de Linguagens Artísticas do Curso de Artes Visuais do Instituto de Artes da UERJ.

Artista fundadora, diretora e performer no Coletivo Líquida Ação sediado o Rio de Janeiro desde 2007.

Maurício da Silva de Lima, Departamento de Arte Corporal- Universidade Federal do rio de Janeiro

Ator e performer- formado pela Escola de Teatro Martins Pena e graduando do curso de Teoria da Dança, UFRJ. Pesquisa a literatura em cena com o Teatro de Extremos, companhia carioca com qual esteve em cartaz recentemente com o espetáculo “O homossexual ou a dificuldade de se expressar”. Integra o Coletivo Líquida Ação, que investiga relações entre corpo e espaço urbano através de performances e intervenções artísticas no espaço público.

Ana Paula Ferrari Emerich

Artista e pesquisadora; modula seus trabalhos em ações, imagens, sons, escrita. Bacharel em Regência pela Unicamp, Mestre em Artes Visuais/UERJ, foi aluna da EAV Parque Lage e da Escola de Dança Angel Vianna. Com colaborações em dança contemporânea e trajetória musical à frente de orquestras e coros, participa de residências artísticas e apresenta seus trabalhos visuais e sonoros em exposições, entre elas, “Double-Mouth/ Dupla-Boca” (Bergen e Rio de Janeiro); 44º “Salão Novíssimos” (Galeria Ibeu); “Como rasurar a paisagem” (Rumos Itaú Cultural); “Agora somos mais de mil” (EAV Parque Lage); “Pavilhão” (Casa França-Brasil/ A Mesa). Desenvolve o projeto “Atelier da Escuta”, atualmente em diálogos com o Coletivo Líquida Ação no projeto Volume Morto.

Thaís Leitão Chilinque, Departamento de Arte Corporal/ Universidade Federal do Rio de Janeiro

Artista da dança, do teatro e da performance. É performer do Coletivo Líquida Ação. Bacharelanda em Dança pela UFRJ, foi bolsista-intérprete da Companhia Folclórica do Rio- UFRJ; e compôs a equipe da primeira etapa do Mapeamento da Dança nas Capitais Brasileiras e Distrito Federal– projeto realizado através do termo de cooperação técnica entre FUNARTE/MinC e UFBA. É colaboradora do Núcleo de Pesquisa, Estudos e Encontros em Dança da UFRJ, com quem desenvolve a proposta Cartografias do Corpo na Cidade, uma ocupação artística e afetiva na Zona Portuária e em outros espaços intensivos da cidade do Rio de Janeiro.

References

GUATTARI, F.; ROLNIK, S. Micropolítica: cartografias do desejo. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.

PELBART, P. P. Um reservatório de possíveis em nós. 20 out. 2016. Disponível em: <https://laboratoriodesensibilidades.wordpress.com/2016/10/20/um-reservatorio-de-possiveis-em-nos/>. Acesso em: 28 out. 2016.

RANCIÈRE, J. O espectador emancipado. São Paulo: Martins Fontes, 2017.

REINACH, F. Volume morto ou vivo? O Estadão, 22 mar. 2014. Disponível em: <http://sao-paulo.estadao.com.br/noticias/geral,volume-morto-ou-vivo-imp-,1143746>. Acesso em: 16 jun. 2016.

Published

2017-08-31

How to Cite

MENDES, E. B.; DE LIMA, M. DA S.; EMERICH, A. P. F.; CHILINQUE, T. L. Dead volume: performance and corporeity. Fractal: Journal of Psychology, v. 29, n. 2, p. 127-134, 31 Aug. 2017.

Issue

Section

Dossiê Corporeidade

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