Imagem/cidade

Autores/as

  • Marcelo Araújo Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.22409/gambiarra.v1i1.30304

Palabras clave:

imagem, cidade, grafite, arte

Resumen

A população brasileira está em sua grande maioria concentrada nas cidades. Nelas, se desenvolvem as principais atividades econômicas, criando uma relação de interdependência entre todos os que lá residem. Assim, é natural que as pessoas expressem suas idéias e crenças. E muitas vezes isto ocorre através dos suportes públicos: outdoors, paredes, no chão e nos muros. Estas manifestações, podem ser então consideradas artísticas quando portam um sentido de embelezamento e de criatividade. O grafite de muros é um desses movimentos artísticos. De caráter alternativo, ele tem sido progressivamente reconhecido nos mais diversos meios da experiência contemporânea como uma entre muitas formas de discurso e de posicionamento especificamente juvenis. De um modo geral, sua manifestação é uma forma de expressão que tem influências na configuração social, econômica, política, ideológica, ecológica, etc., do mundo atual.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Marcelo Araújo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Marcelo Araújo é mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UFRJ e doutorando em Antropologia Cultural pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da mesma instituição.

Citas

ALMANAQUE DE GRAFFITI, nº 2, SP, Editora Escala, 2002.

ALMEIDA, Lívia de. “Telas de Pedra - a arte de colorir as ruas”. In: Veja Rio, ano 10, nº 9, RJ, 28 fev./5 mar. 2000.

ARCE, José Manuel Valenzuela. Vida de barro duro: cultura popular juvenil e grafite, RJ, Editora UFRJ, 1999.

BUENO, Maria Lúcia. Artes plásticas no século XX: modernidade e globalização, Campinas, Editora Unicamp, 1999.

CAROS AMIGOS Especial, Movimento Hip Hop, nº 3, SP, Editora Casa Amarela, set. 1998.

COLI, Jorge. O que é arte, SP, Brasiliense, 2000.

GITAHY, Celso. O que é graffiti, SP, Brasiliense, 2000.

GUIMARÃES, Eloísa. “Juventude(s) e periferias(s) urbana(s)”. In: REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO, Número Especial, nºs 5 e 6, SP, maio/dezembro 1997.

KNAUSS, Paulo. “Grafite urbano contemporâneo”. In: TORRES, Sônia (org.). Raízes e rumos, RJ, Sete Letras, 2001.

MORAIS, Frederico. Arte é o que eu e você chamamos arte: 801 definições sobre arte e o sistema da arte, RJ, Record, 1998.

PEIXOTO, Nelson Brissac. “Arte & Cidade”. In: SZAJMAN, Abram (org.). Arte Pública, SP, SESC, 1998.

RAMOS, Célia Maria Antonacci. Grafite, pichação & cia, SP, Annablume, 1994.

ROCHA, Janaína et alii. Hip-Hop - a periferia grita, SP, Editora Fundação Perseu Abramo, 2001.

ROLNIK, Raquel. O que é cidade, SP, Brasiliense, 1995.

ROSE, Tricia. “Um estilo que ninguém segura: política, estilo e cidade pós-industrial no hip hop”. In: HERSCHMANN, Micael (org.). Abalando os anos 90 - funk e hip hop, globalização, violência e estilo cultural, RJ, Rocco Artemídia, 1997.

SPOSITO, Marília Pontes. “A sociabilidade juvenil e a rua: novos conflitos e ação coletiva na cidade”. In: Tempo Social, vol. 5, nos. 1 e 2, SP, 1993.

##submission.downloads##

Número

Sección

Artigos