Imagem/cidade
DOI:
https://doi.org/10.22409/gambiarra.v1i1.30304Parole chiave:
imagem, cidade, grafite, arteAbstract
A população brasileira está em sua grande maioria concentrada nas cidades. Nelas, se desenvolvem as principais atividades econômicas, criando uma relação de interdependência entre todos os que lá residem. Assim, é natural que as pessoas expressem suas idéias e crenças. E muitas vezes isto ocorre através dos suportes públicos: outdoors, paredes, no chão e nos muros. Estas manifestações, podem ser então consideradas artísticas quando portam um sentido de embelezamento e de criatividade. O grafite de muros é um desses movimentos artísticos. De caráter alternativo, ele tem sido progressivamente reconhecido nos mais diversos meios da experiência contemporânea como uma entre muitas formas de discurso e de posicionamento especificamente juvenis. De um modo geral, sua manifestação é uma forma de expressão que tem influências na configuração social, econômica, política, ideológica, ecológica, etc., do mundo atual.
Downloads
Riferimenti bibliografici
ALMANAQUE DE GRAFFITI, nº 2, SP, Editora Escala, 2002.
ALMEIDA, Lívia de. “Telas de Pedra - a arte de colorir as ruas”. In: Veja Rio, ano 10, nº 9, RJ, 28 fev./5 mar. 2000.
ARCE, José Manuel Valenzuela. Vida de barro duro: cultura popular juvenil e grafite, RJ, Editora UFRJ, 1999.
BUENO, Maria Lúcia. Artes plásticas no século XX: modernidade e globalização, Campinas, Editora Unicamp, 1999.
CAROS AMIGOS Especial, Movimento Hip Hop, nº 3, SP, Editora Casa Amarela, set. 1998.
COLI, Jorge. O que é arte, SP, Brasiliense, 2000.
GITAHY, Celso. O que é graffiti, SP, Brasiliense, 2000.
GUIMARÃES, Eloísa. “Juventude(s) e periferias(s) urbana(s)”. In: REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO, Número Especial, nºs 5 e 6, SP, maio/dezembro 1997.
KNAUSS, Paulo. “Grafite urbano contemporâneo”. In: TORRES, Sônia (org.). Raízes e rumos, RJ, Sete Letras, 2001.
MORAIS, Frederico. Arte é o que eu e você chamamos arte: 801 definições sobre arte e o sistema da arte, RJ, Record, 1998.
PEIXOTO, Nelson Brissac. “Arte & Cidade”. In: SZAJMAN, Abram (org.). Arte Pública, SP, SESC, 1998.
RAMOS, Célia Maria Antonacci. Grafite, pichação & cia, SP, Annablume, 1994.
ROCHA, Janaína et alii. Hip-Hop - a periferia grita, SP, Editora Fundação Perseu Abramo, 2001.
ROLNIK, Raquel. O que é cidade, SP, Brasiliense, 1995.
ROSE, Tricia. “Um estilo que ninguém segura: política, estilo e cidade pós-industrial no hip hop”. In: HERSCHMANN, Micael (org.). Abalando os anos 90 - funk e hip hop, globalização, violência e estilo cultural, RJ, Rocco Artemídia, 1997.
SPOSITO, Marília Pontes. “A sociabilidade juvenil e a rua: novos conflitos e ação coletiva na cidade”. In: Tempo Social, vol. 5, nos. 1 e 2, SP, 1993.