A Bizarra Regurgitação da Sardinha Neosurrealista

Autores/as

  • Cláudio Miklos Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.22409/gambiarra.v1i1.30308

Palabras clave:

século XX, surrealismo, neosurrealismo

Resumen

Nada mais antinatural do que insistir em caminhar por uma senda já percorrida. O tempo e o espaço jamais são os mesmos, e as posturas precisam renovar-se diante do mundo. Apesar de toda a sua influência, todo o seu pretenso impacto em corações e mentes no início e meados do século XX, o Surrealismo está morto. Está morto o surrealismo, mas não enterrado. Na verdade, ele é um cadáver ainda presente, mumificado e reconstituído por muitos artistas atuais. Ele ainda se manifesta, como um espectro marginal e maldito (e quando deixou de ser assim, mesmo em seus momentos mais intensos?), conjurado por artistas saudosos da imagética alucinógena dos sonhos revolucionários de Breton e seus companheiros.

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Biografía del autor/a

Cláudio Miklos, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ, Brasil

Artista Plástico Profissional (Arte Neosurrealista, Arte Perceptiva, Arte Expressionista Zen), Webdesigner, Artista Gráfico, Escritor, Músico, Filósofo Orientalista e Professor Zen Budista. Mestrando em Ciência da Arte - UFF/RJ.

Citas

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Número

Sección

Artigos