Gestão sustentável de unidades de conservação: O caso da APA estadual do rio Pandeiros, Minas Gerais
DOI:
https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2009.v11i22.a13584Palavras-chave:
Gestão, Unidade de Conservação, Participação da comunidadeResumo
A eficiência dos planos de manejo de Unidades de Conservação é um dos principais problemas quando a questão é a conservação, acompanhada da preservação do meio ambiente. O presente artigo examina um dos problemas na implantação dos planos e gestão desses espaços: a não participação das comunidades. Para tal destaca a visão dos moradores e a relação com o órgão gestor, apontando para a não participação e os principais problemas que enfrentam para a sobrevivência em uma Unidade de Conservação, a APA Estadual do Rio Pandeiros, que está inserida em uma das regiões mais pobres de Minas Gerais. Em outro momento são avaliadas as ações do órgão gestor e as dificuldades que encontram na implementação de seus projetos. Dessa forma pretende-se contribuir para as discussões sobre a gestão dessas áreas, apontando para a importância da participação da comunidade que se torna parceira no processo.
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Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista GEOgraphia, editada pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. E declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).
O autor concede e transfere, total e gratuitamente, ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense em caráter permanente, irrevogável e não exclusivo, todos os direitos autorais patrimoniais não comerciais referentes aos artigos científicos publicados na revista GEOgraphia. Os textos assinados são de responsabilidade dos autores, não representando, necessariamente, a opinião dos editores e dos membros do Conselho Editorial da revista.
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