La marcha indigena del "TIPNIS" en Bolivia y su relación con los modelos extractivos de America del Sur

Autores

  • Sarela Paz

DOI:

https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2011.v13i26.a13623

Resumo

O artigo analisa as contradições e os conflitos entre o modelo de desenvolvimento comunitário proposto pelos grupos indígenas no TIPNIS (Território Indígena e Parque Nacional Isiboro-Sécure) e o modelo extrativo primário exportador presente no Estado boliviano.

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Biografia do Autor

  • Sarela Paz

    Doutora em Antropología, professora de pós-graduação em universdidades bolivianas e pesquisadora sobre temas referentes a territórios indígenas, recursos naturais, interculturalidade e gestão política do território. Trabalhou em diversas ocasiões no Território Indígena e Parque Nacional Isiboro Sécure (TIPNIS), coordenou o primeiro plano de manejo para a área nos anos 1992-1993 (CIDDEBENI). Tomou parte na equipe de Avaliação Ambiental Estratégia dos TIPNIS em 2011. A pesquisa mais importante que realizou na área se refere a entender como a chegada dos produtores de folha de coca modificou a vida das comunidades indígenas num trabalho denominado Hombres de río, hombres de camino: relaciones interétnicas en las nacientes del río Mamoré (UMSS, 1991).

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Publicado

2012-06-13

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

La marcha indigena del "TIPNIS" en Bolivia y su relación con los modelos extractivos de America del Sur. GEOgraphia, Niterói, v. 13, n. 26, p. 7–36, 2012. DOI: 10.22409/GEOgraphia2011.v13i26.a13623. Disponível em: https://periodicos.uff.br/geographia/article/view/13623. Acesso em: 5 dez. 2025.