Mercados imobiliários em áreas pobres: singularidades, particularidades e universalidades
DOI:
https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2012.v14i28.a13642Palavras-chave:
mercado imobiliário formal, mercado imobiliário informal, áreas pobresResumo
As reflexões sobre o mercado imobiliário em áreas pobres induziram questionarmos se as suas normas gerais de funcionamento não estariam obscurecendo as particularidades e as singularidades observadas em cada um dos submercados, especialmente no de locação, em que as relações interpessoais perduram durante todo o período do aluguel. Frente a essa indagação, este texto tem como objetivo verificar a hipótese de que o mercado imobiliário de locação em áreas pobres funciona a partir de normas gerais, mas também de normas dependentes das situações nas quais eles se inserem. O teste dessa hipótese levou a refletir-se sobre a possibilidade de uma leitura econométrica dos preços realizados, bem como sobre a validade de políticas de regularização fundiária de caráter universal.
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DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista GEOgraphia, editada pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. E declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).
O autor concede e transfere, total e gratuitamente, ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense em caráter permanente, irrevogável e não exclusivo, todos os direitos autorais patrimoniais não comerciais referentes aos artigos científicos publicados na revista GEOgraphia. Os textos assinados são de responsabilidade dos autores, não representando, necessariamente, a opinião dos editores e dos membros do Conselho Editorial da revista.
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