Na fronteira distante: um ensaio sobre a questão agrária acriana à luz de sua formação econômica e social

Autores

  • Cleilton Sampaio de Farias Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre

DOI:

https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2013.v15i29.a13653

Palavras-chave:

frente, fronteira, questão agrária, estrutura fundiária, Acre

Resumo

Este artigo aborda, a partir da dinâmica da “fronteira”, a formação da questão agrária acriana. Isso por entender, através da relação dialética, que desde o princípio da ocupação do território acriano até os dias atuais, a fronteira tem sido vista como local de novas possibilidades de articulação do capital. Sendo assim, desenvolve-se, na primeira parte, uma análise sobre frente/fronteira e as suas representações no espaço acriano e, na segunda parte, as implicações das frentes/fronteiras na questão agrária local com a análise da estrutura fundiária. Em vista de tudo isso, a fronteira demográfico-econômica proporcionou as situações de maiores contradições na produção do espaço rural acriano, que, nesse caso, são marcadas na história e perpetuadas no espaço agrário, através da estrutura fundiária concentrada e de seus desdobramentos na concentração de renda e exploração do trabalhador.   

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Biografia do Autor

Cleilton Sampaio de Farias, Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre

Mestre em Desenvolvimento Regional, Professor do IFAC - Campus Rio Branco, pesquisador do Grupo de Pesquisas "Relações Políticas e Sociais - RELPOS"

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Publicado

2013-10-04

Como Citar

Farias, C. S. de. (2013). Na fronteira distante: um ensaio sobre a questão agrária acriana à luz de sua formação econômica e social. GEOgraphia, 15(29), 53-76. https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2013.v15i29.a13653

Edição

Seção

Artigos