Economia política do território e as forças de dispersão e concentração no agronegócio brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2015.v17i35.a13729Palavras-chave:
Fronteira agrícola moderna, Metrópole de São Paulo, economia política do território, forças centrífugas e centrípetasResumo
No início do século XXI, a adoção pelo Estado brasileiro de uma política de estímulo às exportações, sobretudo, de produtos primários, conjugada com a significativa elevação dos preços das principais commodities agrícolas no mercado internacional têm provocado alterações na dinâmica territorial das áreas de agricultura moderna, constituindo-se uma economia política do território fundada no agronegócio. Dentre os diversos eventos vinculados à essa dinâmica territorial, enfatizamos neste artigo, a relação entre as forças centrífugas, decorrentes da dispersão das atividades modernas, em particular, da aceleração no ritmo de expansão da fronteira agrícola, e as forças centrípetas, exemplificadas pelo reforço do papel de comando exercido pela Metrópole de São Paulo.Downloads
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Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista GEOgraphia, editada pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. E declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).
O autor concede e transfere, total e gratuitamente, ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense em caráter permanente, irrevogável e não exclusivo, todos os direitos autorais patrimoniais não comerciais referentes aos artigos científicos publicados na revista GEOgraphia. Os textos assinados são de responsabilidade dos autores, não representando, necessariamente, a opinião dos editores e dos membros do Conselho Editorial da revista.
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