Mundialização do conhecimento científico, distribuição de poder e controle do privilégio epistêmico na Geografia.
DOI:
https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2016.v18i36.a13742Palavras-chave:
Mundialização do Conhecimento, Poder, Privilégio EpistêmicoResumo
Este artigo tem por objetivo evidenciar alguns dos elementos que sustentam a lógica de centralidade do discurso científico anglo-americano nas redes mundiais de conhecimento, bem como destacar as mazelas da influência desta hegemonia científica nos processos de identificação das sexualidades no Brasil. Os argumentos do texto estão baseados nos princípios epistêmicos expressos na Sessão Publishing for Non-Native Speakers of English, que fez parte do Encontro Anual da Association of American Geographers (AAG) realizado em Tampa, Flórida, em abril de 2014. A organização das redes mundiais de conhecimento científico tem reforçado o lugar de enunciação anglo-americano que cria as representações de mundo que extrapolam o cenário acadêmico, atingindo também as experiências cotidianas e os movimentos sociais e políticos de travestis e transexuais brasileiras.
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Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista GEOgraphia, editada pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. E declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).
O autor concede e transfere, total e gratuitamente, ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense em caráter permanente, irrevogável e não exclusivo, todos os direitos autorais patrimoniais não comerciais referentes aos artigos científicos publicados na revista GEOgraphia. Os textos assinados são de responsabilidade dos autores, não representando, necessariamente, a opinião dos editores e dos membros do Conselho Editorial da revista.
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