A CONSTRUÇÃO DO CAPITAL ESPACIAL E DA VISIBILIDADE SOCIAL PELA MICROCULTURA JUVENIL DO LOW NA CIDADE DE MARÍLIA/SP
DOI:
https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2018.v1i44.a14392Palavras-chave:
Etnogeografia, Capital espacial, Culturas juvenis, Visibilidade Social, Escalas geográficasResumo
Quando se entra em um bairro da periferia, o que se espera encontrar sobre o lazer dos jovens que aí habitam? Como transpõem as escalas na cidade, sobretudo a partir da periferia? Afinal, o que há de comum entre estes jovens ou suas redes juvenis quando se estudam suas formas de lazer? Mais ainda, que tipos de questões podem surgir quando suas práticas são percepcionadas no âmbito das espacialidades que compõem o uso que fazem no tempo livre para a diversão? As experiências de campo em cidades médias ajudaram a encontrar ou, mais precisamente, elaborar algumas respostas a estas questões. O que trago aqui é uma parte destas experiências a partir de um trabalho etnogeográfico com os jovens do low na cidade de Marília/SP, que revelam o modo como o capital espacial é construído por essas microculturas e como esse capital é usado para produzir suas escalas numa articulação intra e interurbana em torno da diversão e de suas performances.
Palavras-chave: Etnogeografia. Capital espacial. Culturas juvenis. Visibilidade social. Escalas geográficas.
CONSTRUCTION OF SPACE CAPITAL AND SOCIAL VISIBILITY BY LOW-RIDER YOUTH MICROCULTURE IN THE CITY OF MARÍLIA/SP
Abstract: When one enters a neighborhood on the outskirts, what does one expect to find regarding the leisure of the young people who live there? How do they transpose the scales in the city, especially from the outskirts? After all, what’s common between these young people and their youth networks when one studies their forms of leisure? Furthermore, what types of questions may arise when their practices are perceived within the spatiality that makes up their use of the free time for leisure? The field experiences in medium-sized cities have helped to find or, in more accurate words, prepare some answers to these questions. What I bring here is part of these experiences, from an ethnogeography work with youth’s low in the city of Marilia (SP), which reveal how they build their ranges and their spatial capital.
Keywords: Ethnogeography. Spatial capital. Youth culture. Social Visibility. Geographical scales.
CONSTRUCCIÓN DE CAPITAL ESPACIAL Y VISIBILIDAD SOCIAL POR LA MICROCULTURA DE JÓVENES LOW RIDERS EN LA CIUDAD DE MARÍLIA/SP
Rsumem: Cuando uno entra en un barrio en las periferias, ¿qué uno espera encontrar sobre el ocio de los jóvenes que viven allí? ¿Cómo transponen las escalas en la ciudad, especialmente de las periferias urbanas? ¿Después de todo, que hay de común entre estos jóvenes y sus redes de jóvenes cuando uno estudia sus formas de ocio? Además, ¿qué tipos de preguntas pueden surgir cuando sus prácticas son percibidas dentro de la espacialidad que conforma su uso del tiempo libre para el ocio? Las experiencias de campo en las ciudades intermedias han ayudado a encontrar o, en palabras más precisas, preparar algunas respuestas a estas preguntas. Lo que traigo aquí es parte de estas experiencias, de un trabajo de la etnogeografía con jóvenes low riders en la ciudad de Marília (SP), que revelan cómo construyen sus escalas y su capital espacial.
Palabras clave: Etnogeografía. Capital espacial. Culturas de los jóvenes. Visibilidad social. Escalas geográficas.
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