UMA LEITURA DOS RECORTES ESPACIAIS QUE COMPÕEM O IDH-M: O CASO DOS BAIRROS DAS GRAÇAS E BOA VIAGEM NO RECIFE
DOI:
https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2021.v23i50.a45900Palavras-chave:
recortes espaciais, censo, bairros, RecifeResumo
Este artigo tem como premissa apresentar, discutir e relacionar as definições acerca dos recortes espaciais utilizados na elaboração e disseminação do Censo Demográfico brasileiro: limite de bairro, setor censitário e unidade de desenvolvimento humano. Associando essas poligonais aos dois bairros estudos de caso: Graças e Boa Viagem no Recife, aplicando e discutindo os números do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) e IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano Municipal) obtidos no último censo de 2010. Diante dos resultados obtidos, apontar algumas dificuldades percebidas e sugerir aspectos que poderão ser aperfeiçoados para a elaboração do próximo recenseamento. De forma simples, informativa e explicativa, sem no entanto, perder o caráter científico de uma pesquisa acadêmica.
Palavras-chave: recortes espaciais, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M), Graças, Boa Viagem, Recife.
A LECTURE ABOUT SPACE´S LIMITS WHICH INTEGRATE THE HUMAN DEVELOPMENT INDEX: THE CASE OF THE BOA VIAGEM AND GRAÇAS NEIGHBORHOODS IN RECIFE
Abstract: This article has as premise to present, discuss and relate the definitions about the spatial clippings used in the elaboration and dissemination of the Brazilian Demographic Census: neighborhood limit, census sector and human development unit. Associating these polygonals to the two neighborhoods case studies: Graças and Boa Viagem in Recife, applying and discussing the numbers of the HDI (Human Development Index) and MHDI (Municipal Human Development Index) obtained in the last 2010 census. In view of the results obtained, point out some perceived difficulties and suggest aspects that could be improved for the preparation of the next census. In a simple, informative and explanatory way, however, losing the scientific character of academic research.
Keywords: spatial cuts, Municipal Human Development Index (HDI-M), Graças, Boa Viagem, Recife.
UNA LECTURA DE LOS RECORTES ESPACIALES QUE COMPONEN EL IDH-M: EL CASO DE LOS BARRIOS GRAÇAS Y BOA VIAGEM EN RECIFE
Resumen: Este artículo tiene como premisa presentar, discutir y relacionar las definiciones sobre los recortes espaciales utilizados en la elaboración y difusión del Censo Demográfico Brasileño: límite vecinal, sector censal y unidad de desarrollo humano. Asociar estos poligonales a los casos de estudio de dos barrios: Graças y Boa Viagem en Recife, aplicando y discutiendo los números del IDH (Índice de Desarrollo Humano) y del IDHM (Índice de Desarrollo Humano Municipal) obtenidos en el último censo de 2010. A la vista de los resultados obtenidos, señalar algunas dificultades percibidas y sugerir aspectos que pondrían mejorarse para la elaboración del próximo censo. De forma sencilla, informativa y explicativa, sin perder, no obstante, el carácter científico de la investigación académica.
Palabras Clave: cortes espaciales, Ìndice de Desarrollo Humano Municipal (IDH-M), Graças, Boa Viagem, Recife.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 GEOgraphia
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista GEOgraphia, editada pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. E declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).
O autor concede e transfere, total e gratuitamente, ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense em caráter permanente, irrevogável e não exclusivo, todos os direitos autorais patrimoniais não comerciais referentes aos artigos científicos publicados na revista GEOgraphia. Os textos assinados são de responsabilidade dos autores, não representando, necessariamente, a opinião dos editores e dos membros do Conselho Editorial da revista.
Os trabalhos publicados estão simultaneamente licenciados com uma licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.
