LINHAS, QUANDO ENDIREITÁ-LAS? DO MAPEAMENTO FORMAL AO MAPEAR SUBJETIVO
DOI:
https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2025.v27i58.a62201Palabras clave:
Lines, Mapmaking, Mapping, Perception, CartographyResumen
: os mapas são um foco frequente de pesquisa e debate em diversas áreas do conhecimento. A análise dos componentes e símbolos cartográficos básicos é frequentemente encontrada em tais discussões, mas em um aspecto formal. Nesta pesquisa, a linha, como um componente-chave para a representação do próprio espaço, é analisada sob um aspecto epistemológico. Depois de apresentar os argumentos centrais que gravitam em torno da linha reta e da linha curva, os impactos da modernidade e as interações entre linhas e pontos, propomos abordar o papel da linha e seu desempenho em duas perspectivas aparentemente contrastantes: mapeamento formal (cartografia tradicional) e mapeamento subjetivo (representação espacial espontânea). A questão principal é: para além de seus usos na cartografia, podemos também usar linhas para representar o indivíduo e sua percepção do espaço?
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