PUBLIC MARKETS AS SPACES FOR THE PRACTICE OF NON-HEGEMONIC SOCIAL SUBJECTS: THE CASE OF SAN PEDRO IN THE CITY OF CUZCO-PERU
DOI:
https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2022.v24i53.a50176Keywords:
public market, non-hegemonic social subjects, spatial practices, San Pedro Market, Cuzco - PeruAbstract
In this paper, we analyze the Central Market of San Pedro, in the city of Cuzco - Peru and the practices of non-hegemonic social subjects in the production of urban space. To this end, we carried out a literature review, document survey, interviews and surveys with citizens. Our aim was to analyze this market as a space of production of non-hegemonic social subjects, the challenges faced by the economic context and the strength of tourism in recent decades. We verified competition with commercial spaces, such as supermarkets, conflicts with the public power and adaptation to tourism, which express contradictions between change and permanence, local and global.
Downloads
References
ANDRADE, Rita de C. G. (2018). Estruturação urbana e espaços comerciais em Cuzco – Peru “en los terrenos del Seminario San Antonio de Abad, más un extraño se nos acerca”. [Tese], Presidente Prudente: UNESP, 443 p.
ARREORTÚA, L. S. (2016). Transformación de mercados municipales de Madrid. De espacio de consumo a espacio de esparcimiento, Revista INVI, Santiago do Chile, v. 31, nº 86, p. 179-201.
Disponível em:
https://scielo.conicyt.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-83582016000100007
Acessado em: 22 mai. 2021.
BAUDRILLARD, J. (2009). La Sociedad de consumo: Sus mitos, sus estructuras. Madrid: Siglo XXI.
BITAR, N. P. (2016). Projetos urbanísticos, mercados populares e processos de patrimonialização na cidade do Rio de Janeiro. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 29, nº 57, p. 263-284.
BRENNER, N.; THEODORE, N. (2005). Neoliberalism and the Urban Condition. City, v. 9, nº 1, p. 101-107.
DÍAZ, P. F. at. al. (2019). Tradición y cambios en las políticas urbanas y la conservación del patrimonio edificado en el barrio de San Pedro del Centro Histórico de Cusco, durante la gestión municipal 2011-2014. DEVENIR - Revista de Estudios sobre Patrimonio Edificado, v. 6, nº 11, p. 49-68.
INEI (2016). Censo Nacional de Mercados de Abastos (CENAMA), Lima, Peru.
______ (2017). Censos Nacionales de Población y Vivienda 2007 y 2017. Lima, Peru.
DARDOT, P.; LAVAL, C. (2016). A nova razão do mundo. São Paulo: Boitempo.
DELGADILLO, V. (2016). La disputa por los mercados de La Merced. Alteridades, México, nº 51, p. 57-69. Disponível em:
https://alteridades.izt.uam.mx/index.php/Alte/article/view/869/986
Acessado em: 18 mai. 2021.
DIARIO CORREO (2011). Mercado de San Pedro atrapado en el tempo. 17 de janeiro. Disponível em:
https://diariocorreo.pe/peru/mercado-de-san-pedro-atrapado-en-el-tiempo-412365/
Acessado em: 11 fev. 2021.
___________ (2010). Enérgica protesta de los comerciantes. 10 de março. Disponível em:
https://diariocorreo.pe/peru/energica-protesta-de-los-comerciantes-173536/?ref=dcr
Acessado em: 16 fev. 2021.
ENRIQUEZ, Y. O. G. (2017). Conciencia turística de los comerciantes del Mercado Central de San Pedro [TCC]. Universidad Andina del Cusco, Cuzco, 87 p.
Disponível em:
http://repositorio.uandina.edu.pe/bitstream/UAC/1504/1/Orlando_Tesis_bachiller_2017.pdf
Acessado em: 9 jan. 2021.
FILGUEIRAS, B. S. C. (2006). Do mercado popular ao espaço de vitalidade: o Mercado Central de Belo Horizonte [Dissertação de Mestrado]. Rio de Janeiro: UFRJ. 172 p.
GAGO, V. (2014). La razón neoliberal: economías barrocas y pragmática popular. Buenos Aires: Tinta Limón.
GIGLIA, A. (2018). Comercio, consumo y cultura en los mercados públicos de la ciudad de México. Cidade do México: Universidad Autónoma Metropolitana, 1º ed. 192 p.
GOES, E. M.; SPOSITO, M. E. B. (2016). Práticas espaciais, cotidiano e espaço público: o consumo como eixo da análise do calçadão de Presidente Prudente –SP. Revista da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE), v. 12, nº 19, p. 39-65.
GONZALEZ, S. (2019). Contested marketplaces: Retail spaces at the global urban margins. Progress in Human Geography. Universidade de Leeds, Inglaterra, v. 44, n. 5, p. 877-897.
HUALLPAMAITA, A. P. (2016). Relaciones interculturales entre vendedores y turistas Mercado de San Pedro – Cusco [TCC]. Cuzco: Universidad Nacional de San Antonio Abad del Cusco, 140 p.
HERNÁNDEZ, A. C., ENEVA, A. S. (2016). ¿Mercados, museos o malls? La gentrificación de los mercados municipales en Barcelona y Madrid Entre Diversidades. Revista de Ciencias Sociales y Humanidades, Universidad Autónoma de Chiapas San Cristóbal de Las Casas, México, nº 6, p. 143- 173. Disponível em:
http://entrediversidades.unach.mx/index.php/entrediversidades/article/view/43
Acessado em: 2 abr. 2021.
LACARRIEU, M. (2016). Mercados tradicionales en los procesos de gentrificación/recualificación. Consensos, disputas y conflictos. Alteridades. México, v. 26, nº 51, p. 29 – 41.
DIARIO OFICIAL EL PERUANO (2011). Norma A.070 – Comercio. Reglamento Nacional de Edificaciones, do Ministerio de Vivienda, Construcción y Saneamiento. Lima. 16 de julho.
MINISTERIO DE LA PRODUCCIÓN - MML. (2017). Propuesta de norma de mercados de abastos. Lima. Disponível em:
http://cdlima.org.pe/wp-content/uploads/2017/12/PROPUESTA-ORMAMERCADOS-ABASTOS.pdf
Acessado em: 9 abr. 2021.
MUNICIPALIDADE PROVINCIAL DEL CUZCO. (2013). Plan de desarrollo urbano al 2023. Cuzco. Disponível em : https://www.cusco.gob.pe/plan-de-desarrollo-urbano-del-cusco-2013-2023/
Acessado em: 4 abr. 2021.
PEREIRA, C. S. S. (2017). Mercados públicos municipales: espacios de resistencia al neoliberalismo urbano. Ciudades, México, nº 114, p. 39-46.
______________. (2015). Produção do espaço urbano e espaços de comércio e consumo na cidade de Lleida, Espanha: Os mercados públicos municipais em transformação. Anais do XI ENANPEGE, Presidente Prudente, p. 2549 – 2561. Disponível em:
http://www.enanpege.ggf.br/2015/anais/arquivos/8/248.pdf
Acessado em: 1º abr. 2021
PINTAUDI, S. M. (2006). Os mercados públicos: metamorfoses de um espaço na história urbana. Cidades, UNESP, Rio Claro, v. 3, nº 5, p. 81 – 100. Disponível em:
http://revista.fct.unesp.br/index.php/revistacidades/article/viewFile/505/537
Acessado em: 9 mar. 2021.
RAMOS, C. Y. at. al. (2013). Informe Técnico N° 011-2013/MPC-OGPPE-OPI. Cuzco: Municipalidade Provincial del Cusco.
SANTOS, M. (1979). Sociedade e espaço: A formação social como teoria e como método. Petrópolis: Vozes.
STEEL, G. (2006). Turismo y vendedores ambulantes en Cuzco. In: YPEIJ, A.; ZOOMERS, A. La ruta andina: turismo y desarrollo sostenible en Perú y Bolivia. Quito: Ediciones Abya Yala, p. 169-186.
SELIGMANN, L. J. (2004). Peruvian street lives. Culture, power, and economy among market women of Cuzco. Illinois: University of Illinois Press.
VARGAS, H. C. (2001). Espaço Terciário: o lugar, a arquitetura e a imagem do comércio. São Paulo: SENAC. 336 p.
VILLAÇA, F. (2009). Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Nobel.
ZANATTI, Martín Monsalve. (2019). Historia Económica del Sur Peruano. Lanas, minas y aguardiente en el espacio regional. Lima: Instituto de Estudios Peruanos (IEP). 448 p.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista GEOgraphia, editada pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. E declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).
O autor concede e transfere, total e gratuitamente, ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense em caráter permanente, irrevogável e não exclusivo, todos os direitos autorais patrimoniais não comerciais referentes aos artigos científicos publicados na revista GEOgraphia. Os textos assinados são de responsabilidade dos autores, não representando, necessariamente, a opinião dos editores e dos membros do Conselho Editorial da revista.
Os trabalhos publicados estão simultaneamente licenciados com uma licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.