THE TEACHING OF THE SUBJECT PROTECTED AREAS IN THE UNDERGRADUATED COURSES IN BRAZIL: BETWEEN THE NATURAL AND SOCIAL SCIENCES

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2023.v25i54.a51253

Keywords:

Environmental Management, higher education institute, Conservation Unit

Abstract

Abstract: Protected Areas are essential to the conservation of biodiversity, safeguard cultures and encourage the economy, their effectiveness comes from participatory management. Among the Protected Areas are the Conservation Units managed by teams of multidisciplinary professionals. Managers working in these Units are responsible for making conservationist decisions in accordance with the National System of Nature Conservation Units. Higher Education Institutions integrate the lives of these professionals, as many have higher education. The objective of this research was to identify undergraduate courses in Brazil that address the subject of Protected Areas in the curricular matrices of mandatory subjects. The work had an exploratory character with documentary analysis of the Pedagogical Projects of the Courses. 275 undergraduate courses were observed in 113 institutions, 190 with approaches on Protected Areas distributed in 66.66% of the areas of knowledge of the Coordination for the Improvement of Higher Education Personnel, with emphasis on the Multidisciplinary area. It was concluded that the course in Technology in Environmental Management is the one with the greatest number of subjects involving the Protected Areas. In general, the area of Social Sciences was the one with the lowest number of subjects that address the theme.

Keywords: Social Sciences; Environmental management; Conservation Unit Managers; Curriculum matrices.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ALONSO, A.; COSTA, V. (2002) Ciências sociais e meio ambiente no Brasil: um balanço bibliográfico. BIB - Revista Brasileira de Informações Bibliográficas em Ciências Sociais. ANPOCS, n. 53, p. 35-78.

ALVES, R. G.; REZENDE, J. L. P.; BORGES, L. A. C.; FONTES, M. A. L.; ALVES, L. W. R. (2011) Perfil e percepção dos chefes de unidades de conservação do sistema estadual de áreas protegidas em Minas Gerais. Sociedade & Natureza. Uberlândia, v. 23, n. 2, p. 345-360.

BILERT, V. S. S.; LINGNAU, R.; OLIVEIRA, M. R. (2014) A educação ambiental nos cursos das ciências sociais aplicadas. Revista Perspectiva. Erechim, v. 38, n. 142, p. 103-113.

BRANDÃO, E. J.; VIEIRA, E. M. (2012) Instrumento de gestão ambiental nas Unidades de Conservação. Revista do Curso de Direito da UNIABEU, v. 2, n. 1, p. 1-11.

BRASIL. (1996) Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acessado em: 18 abr. 2020.

BRASIL. (2000) Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm>. Acessado em: 16 fev. 2020.

BRASIL. (2006) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação. Brasília, p. 119.

BRASIL. (2017) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Tabela de Áreas de Conhecimento/Avaliação. Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Brasília, p. 28.

BRASIL. (2020) Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo da Educação Superior: Notas estatísticas 2019. Brasília, p. 32.

BRASIL. (2022) Edital nº 1 - ICMBio, de 26 de novembro de 2021concurso público para provimento de vagas nos cargos de Analista Ambiental e de Técnico Ambiental. Disponível em: <https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/edital-n-1-icmbio-de-26-de-novembro-de-2021concurso-publico-para-provimento-de-vagas-nos-cargos-de-analista-ambiental-e-de-tecnico-ambiental-363030357>. Acessado em: 27 fev. 2022.

CDB – Convenção sobre Diversidade Biológica. (2020) Panorama da Biodiversidade Global 5. Montreal. Disponível em: <https://www.cbd.int/gbo/gbo5/publication/gbo-5-es.pdf>. Acessado em: 09 mar. 2021.

CESPE/UNB. (2022) Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Disponível em: <http://www.cespe.unb.br/concursos/ICMBIO_14/>. Acessado em: 27 fev. 2022.

CHAGAS, M. A.; OLIVEIRA, M. J.; OLIVEIRA, A. M. (2017). Ensino em ciências ambientais: em busca de uma práxis integradora. PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP. Macapá, v. 9, n. 2, p. 105-121.

DÍAS, M. S.; VALDÉS, J. C. V. (2003) Algunos aspectos teórico-conceptuales sobre el análisis documental y el análisis de información. Ciencias de la Información, v. 34, n. 2, p. 49-60.

DRUMMOND, J. A.; FRANCO, J. L. A.; NINIS, A. B. (2006) O estado das áreas protegidas do Brasil - 2005. Brasília: MMA, p. 200.

FARIAS, C. R. O. (2008) A produção da política curricular nacional para a Educação Superior diante do acontecimento ambiental: problematizações e desafios. 215 f. Tese (Doutorado em Educação) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, p. 214.

FONSECA, V. M. (2011) As Unidades de Conservação gerenciadas pelo IEF regional Diamantina (MG): um enfoque metodológico acerca dos inventários turísticos. Anais do VIII Congresso Nacional de Ecoturismo e do IV Encontro Interdisciplinar de Ecoturismo em Unidades de Conservação. Revista Brasileira de Ecoturismo. São Paulo, v. 4, n. 4, p. 556.

FRATUCCI, A. C; BRASIL, B. P. T. (2013) A atuação do GTTAP-UFF no processo de gestão do Parque Estadual da Serra da Tiririca, RJ: conjugando ensino-pesquisa e extensão. Caderno Virtual de Turismo. Rio de Janeiro, v. 13, n. 3, p. 425-440.

GIL, A. C. (2002) Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, editora Atlas S.A, ed. 4, p. 176.

GODOY, L. R. C.; LEUZINGER, M. D. (2015) O financiamento do Sistema Nacional de Unidades de Conservação no Brasil: características e tendências. Revista de Informação Legislativa. Brasília: Senado Federal, ano 52, n. 206, p. 223-243.

KITZMANN, D. (2007) Ambientalização de Espaços Educativos: aproximações conceituais e metodológicas. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. v. 18, p. 553-574.

LEIS, H. R. (2001) Para uma reestruturação interdisciplinar das ciências sociais: a complexa tarefa de enfrentar os desafios da problemática ambiental sem cair no senso comum da sociedade civil. Ambiente & Sociedade. Campinas, n. 8, p. 145-154.

MACHADO, J. M.; RUGELES, J. E. P.; SALLES, M. T.; LIMA, G. B. A. (2002) O impacto ambiental como instrumento orientador na educação na política ambiental. In: XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Curitiba – PR, p. 7.

MASSARELLA, K.; NYGREN, A.; FLETCHER, R.; BÜSCHER, B.; KIWANGO, W. A.; KOMI, S.; KRAUSS, J.; MABELE, M.; MCLNTURFF, A.; SANDRONI, L.; ALAGONA, P.; BROCKINGTON, D.; COATES, R.; DUFFY, R.; FERRAZ, K.; KOOT, S.; MARCHINI, S.; PERCEQUILLO, A. (2021) Transformation beyond conservation: how critical social science can contribute to a radical new agenda in biodiversity conservation. Current Opinion in Environmental Sustainability. Wageningen, p. 79-87.

MASULLO, Y. A. G.; GURGEL, H.; LAQUES, A. E. (2019) Avaliação da efetividade de áreas protegidas: conceitos, métodos e desafios. GEOgraphia. Niterói, v. 21, n. 46, p. 91-105.

MEC - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. (2020a) Qual a diferença entre os atos autorizativos: credenciamento, autorização e reconhecimento? Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/component/content/article/127-perguntas-frequentes-911936531/educacao-superior-399764090/117-qual-a-diferenca-entre-os-atos-autorizativos-credenciamento-autorizacao-e-reconhecimento>. Acessado em: 10 mar. 2020.

MEC - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. (2020b) E-MEC – Sistema de Regulação do Ensino Superior: Cursos. Disponível em: <http://emec.mec.gov.br/emec/educacao-superior/cursos>. Acessado em: 12 mar. 2020.

PADUA, C. V.; CHIARAVALLOTI, R. M. (2012) Pesquisa e conhecimento na gestão de unidades de conservação. Org: CASES. M. O. Gestão de Unidades de Conservação: compartilhando uma experiência de capacitação. Brasília, WWF-Brasil/IPÊ– Instituto de Pesquisas Ecológicas, Áttema Editorial, WWF-Brasil, p. 139-155.

QUINTAS, J. S. (2004) Educação no processo de gestão ambiental: uma proposta de educação ambiental transformadora e emancipatória. In: LAYRARGUES, P. P. Identidades da Educação Ambiental Brasileira. Brasília, p. 113-140.

RAYNAUT, C. (2004) Meio ambiente e desenvolvimento: construindo um novo campo do saber a partir de uma perspectiva interdisciplinar. Revista Desenvolvimento e Meio Ambiente. Curitiba: Editora UFPR, n. 10, p. 21-32.

REIS, F. A. G. V.; GIORDANO, L. C.; CERRI, L. E. S.; MEDEIROS, G. A. (2005) Contextualização dos cursos superiores de meio ambiente no Brasil: engenharia ambiental, engenharia sanitária, ecologia, tecnólogos e sequenciais. Revista de Engenharia. Espírito Santo do Pinhal, v. 2, n. 1, p. 005-034.

RUPEA – REDE UNIVERSITÁRIA DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS. (2005) Mapeamento da Educação Ambiental em Instituições brasileiras de Educação Superior: elementos para discussão sobre políticas públicas. Brasília, p. 156.

SALVIO, G. M. M. (2017) Áreas Naturais Protegidas e Indicadores Socioeconômicos: o desafio da conservação da natureza. Jundiaí, Paco Editorial, p. 216.

SEMEIA. (2021) Diagnóstico do uso público em Parques brasileiros: a perspectiva da gestão. Disponível em: <https://semeia.org.br/arquivos/Marco2021_DiagnosticodoUsoPublico_em_ParquesBrasileirosAPerspectivadaGestao.pdf>. Acessado em: 18 abr. 2021.

SILVA, M. D. (2014) A ambientalização curricular no curso de formação de professores de ciências e biologia na percepção dos licenciandos. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, p. 121.

TONSO, S. A. (2012) Ambientalização da universidade e a extensão universitária. In: LEME, P. C. S.; PAVESI., A.; ALBA, D.; GONZÁLEZ., M. J. D. (Org.). Visões e experiências ibero americanas de sustentabilidade nas universidades. Madrid, p. 65-70.

UNIFAP - UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ. (2021) Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Disponível em: <https://www2.unifap.br/relacoesinternacionais/sobre-o-curso/ppc/>. Acessado em: 15 jan. 2021.

ZAKS, A. J. B. F. (2015) Interdisciplinaridade e desenvolvimento sustentável na graduação de Ciências Ambientais da Universidade de Brasília: a percepção dos alunos. Dissertação de Mestrado. Brasília, p. 86.

Published

2023-05-25

How to Cite

Salgado, C. S. N., Oliveira, J. E. Z. de, & Salvio, G. M. M. (2023). THE TEACHING OF THE SUBJECT PROTECTED AREAS IN THE UNDERGRADUATED COURSES IN BRAZIL: BETWEEN THE NATURAL AND SOCIAL SCIENCES. GEOgraphia, 25(54). https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2023.v25i54.a51253