THE ANTIMODERN CONDITION OF SPACE IN NIETZSCHE

Authors

DOI:

https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2024.v26i56.a54902

Keywords:

Nietzsche, espaço e tempo

Abstract

The present essay advances a thesis, namely: Nietzsche’s philosophy contributes to a reading of the geographical space under the current sign of technoscientific neoliberal modernity. If one thinks of the few and sparse uses of the words time and space, there would not be much to be considered in his work. However, if one looks at the keys of the Nietzschean political thought, as the notions of the will to power, nihilism, the eternal return, naturalization of man, as well as the interpretive resource of the genealogy of the values of truth, it is possible to requalify the interpretive bases of the lived space that presents itself to us. In summary, what would be the condition of the lived space in Nietzsche, based on such keys? To be tragic, human, less human, that is, antimodern.

Downloads

Download data is not yet available.

References

COSTA, E. B. & ARAUJO, G. C. C. de. (2020) Progreso, arte y vivido en Nietzsche: geografia existencial. Geograficidade, v.10, n. 2, Inverno, p.48-63.

DAVIM, D. E. M. (2019) Retorno à vontade da terra: Nietzsche como devir fundamental para uma geofilosofia. Tese de Dourado em Geografia. Instituto de Geociências da Unicamp-Campinas (SP), 241 p.

DELEUZE, G. (1976) Nietzsche e a filosofia. Rio de Janeiro: Editora Rio, 169 p.

_____. (2006) Diferença e Repetição. São Paulo: Graal, 437 p.

_____. (2009) Nietzsche. Lisboa: Edições 70, 107 p.

DELEUZE, G. & GUATTARI, F. (1995) Mil platôs; capitalismo e esquizofrenia. Vol. 1. Rio de janeiro: Ed. 34, 91 p.

FERRAZ, C. B. O. (2017) Geofilosofia: de Nietzsche para a Geografia. Revista Geograficidade, v.7, Número 2, Inverno, p.17-37.

GÜNZEL, S. (2003) Nietzsche’s Geophilosophy. Journal of Nietzsche Studies, New York, v. 25, n.1, January, pp. 78 – 91.

JASPER, K. (2015) Introdução à filosofia de Friedrich Nietzsche. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 664 p.

HARVEY, D. (2007) Neoliberalismo como Destruição Criativa. INTERFACEHS – Revista de Gestão Integrada em Saúde do Trabalho e Meio Ambiente - v.2, n.4, p.1-30.

HEIDEGGER, M. (2007) Nietzsche. Volumes I e II. Rio de Janeiro: Florence Universitária, Volume I, 384 p.; Volume II, 510 p.

HEIT, H. (2018) Verdade é práxis. Nietzsche e Marx. Cadernos Nietzsche, Guarulhos/Porto Seguro, v.39, n.3, p.141-174.

HERÁCLITO, E. (2012) Heráclito: fragmentos contextualizados. São Paulo: Odysseus Ltda, 213 p.

LEFEBVRE, H. (1988) Hegel, Marx, Nietzsche: o el reino de las sombras. Siglo Veinyiuno, 291 p.

_____. (1993) Nietzsche. Mexico: Fondo de Cultura Económica, 213p.

_____. (2000) La production de L’espace. Paris: Anthropos. 516 p.

MULLER-LAUTER, W. (1997) A Doutrina da Vontade de Poder em Nietzsche. São Paulo: Annablume, 306 p.

MOSÉ, V. (2011) Nietzsche e a grande política da linguagem. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 237 p.

NIETZSCHE, F. (2002) Fragmentos Finais. Brasília: UNB, 237 p.

_____. (2004a) Para além do Bem e do Mal. São Paulo: Martin Claret, 228 p.

_____. (2004b) Assim Falou Zaratustra. São Paulo: Martim Claret, 254 p.

_____. (2005) Humano, Demasiado Humano. SP: Companhia das Letras, 315 p.

_____. (2007a) Genealogia da Moral. São Paulo: Escala, 154 p.

_____. (2007b) O Viajante e sua Sombra. São Paulo: Escala, 155 p..

_____. (2007c) O Nascimento da Tragédia. São Paulo: Companhia das Letras, 175 p.

_____. (2007d) O livro do filósofo. São Paulo: Escala, 122 p.

_____. (2008a) Da Utilidade e do Inconveniente da História para a Vida. SP: Escala, 125 p.

_____. (2008b) Sobre verdade e mentira no sentido Extramoral. São Paulo: Hedra, 94 p.

_____. (2008c) Crepúsculo dos Ídolos. São Paulo: Escala, 123 p.

_____. (2008d) A Gaia Ciência. São Paulo Escala, 329 p.

_____. (2008e) A Filosofia na Época Trágica dos Gregos. São Paulo: Escala, 139 p.

_____. (2008f) Schopenhauer Educador. São Paulo: Escala, 111 p.

_____. (2008g) A Vontade de Poder. Rio de Janeiro: Contraponto, 513 p.

_____. (2008h) Aurora. São Paulo: Escala, 344 p.

PARKES, G. (2005) Nietzsche's environmental philosophy: A trans-european perspective. Environmental Ethics. Albuquerque, v.27, N.1, March, pp.77-91.

SANTOS, M. (1985) Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 88 p.

_____. (1986) Por uma Geografia Nova. São Paulo: Hucitec, 236 p.

_____ . (2004) A Natureza do Espaço. São Paulo: Edusp, 386 p.

SHAPIRO, G. (2013) Earth’s Garden-Happiness: Nietzsche’s Geoaesthetics of the Anthropocene. Nietzsche Studien. Berlin, V.42, N.1, November, pp.67-84.

_____. (2015) World, Earth, Globe: Geophilosophy in Hegel, Nietzsche, and Rosenzweig. The Jerusalem Philosophical Quarterly. Jerusalem, V. 64, July, pp. 313-334.

SILVA, C. A. F. (2018) A geografia trágica em Nietzsche. Rio de Janeiro: E-papers, 140 p.

Published

2024-01-23

How to Cite

da Silva, C. A. F. (2024). THE ANTIMODERN CONDITION OF SPACE IN NIETZSCHE. GEOgraphia, 26(56). https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2024.v26i56.a54902