CARTOGRAFIAS GEOGRÁFICAS: O QUE PODE UM MAPA...

Autores/as

  • Djeovani Roos UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados
  • Cláudio Benito Oliveira Ferraz UNESP - Universidade Estadual Paulista

DOI:

https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2017.v19i41.a13821

Palabras clave:

Mapa, Cartografias Geográficas, Multiplicidades, Pensamento Geográfico

Resumen

Resumo: Pensar o mapa é pensá-lo como o agenciamento de forças, de linhas/corpos que se afetam e apontam para sentidos de localização e orientação espacial. Desdobra-se que os mapas não se restringem a representação plana da superfície terrestre, logo, há outras formas de se relacionar e vivenciar as representações que o processo de mapeamento promove. A espacialidade constitui-se na multiplicidade, e a relação da cartografia deve estar inclusa nessa maleabilidade espacial, sendo o mapa o próprio acontecer do mundo. O que faz de um ser um mapa é uma das prerrogativas eloquentes que recaem sobre o processo de mapeamento. Assim, intentamos que capturar e mostrar informação espacial são modos de apreensão de um possível do que faz uma imagem cartográfica ser um mapa. Realça-se que os sentidos deste trabalho situam-se no intuito de pensar sobre as possibilidades e potencialidades referentes aos processos cartográficos e à criação de mapas. Buscando deslocar o pensamento cartográfico, friccionando as suas dimensões comunicativa e informativa à qual ela se vincula atualmente. A potência que se instaura aqui é instigar o pensamento na relação dos mapas com a produção artística; enquanto obra de arte não se fixa representativamente, mas é um instigador de processos possíveis. O mural “Polimorfia Fronteiriça”, exposto na FCH/UFGD, entra aqui como um possível na articulação com o pensamento geográfico e cartográfico, em que os mapas se vislumbram na contingencialidade criativa do pensar/viver o mundo enquanto lugar.Palavras-chave: Mapa. Cartografias geográficas. Multiplicidades. Pensamento geográfico. GEOGRAPHICAL CARTOGRAPHY: WHAT CAN A MAP... Abstract: Think the map is think of it as the freight forwarding, forces of lines/bodies affect and point to senses of place and spatial orientation. Unfolds that the maps are not restricted to flat representation of the Earth’s surface, so there are other ways to relate and experience the representations that the mapping process promotes. The spatiality is constituted in the multiplicity and the relationship of cartography should be included in the suppleness and the spatial map of the world happen himself. What makes a map is one of the prerogatives eloquent that fall on the mapping process. Thus, we capture and show spatial information are modes of apprehension of a possible of what makes an image be a cartographic map. Emphasises that the directions of this work are in order to think about the possibilities and potentialities for the Cartographic processes and creating maps. Seeking to shift cartographic thought, rubbing their communicative and informational dimensions to which she links these days. The power which introduces here is instigating the thought in relationship of maps with artistic production; While artwork is not fixed but representatively is an instigator of possible processes. The mural “Polimorfia Fronteiriça”, exposed on FCH/UFGD, comes here as a possible in conjunction with the geographic and cartographic thought, in which the maps are glimpsing at contingencialidade creative thinking/living the world while place. Keywords: Map. Geographical Cartography. Multiplicities. Geographic Thought. CARTOGRAFÍA GEOGRÁFICA: QUÉ PUEDE UN MAPA... Resumen: Creo que el mapa es pensar como el manejo de fuerzas, de líneas y órganos afecta y sentidos de lugar y orientación espacial. Revela que los mapas no se limitan a la representación plana de la superficie terrestre, como hay otras formas de relacionar y las representaciones que promueve el proceso de asignación de experiencia. La espacialidad se constituye en la multiplicidad y la relación de la cartografía se debe incluir en este espacio flexible y el mapa del mundo se suceden. Lo que hace que un mapa es una de las prerrogativas elocuentes que caen en el proceso de asignación. Así, capturar y mostrar información espacial son modos de aprehensión de un posible de lo que hace que una imagen sea un mapa cartográfico. Hace hincapié en que las instrucciones de este trabajo son para pensar acerca de las posibilidades y potencial de los procesos cartográficos y crear mapas. Buscando cambiar el pensamiento cartográfico, frotando su dimensión comunicativa e informativa a la que se vincula. La energía que se presenta aquí es promover el pensamiento en la relación de los mapas con la producción artística; mientras que el arte no es fijo pero representativo es un instigador de procesos posibles. El mural “Polimorfia Fronteiriça”, expuesto en FCH/UFGD, viene aquí como un posible junto con el pensamiento geográfico y cartográfico, en que el encuentro mapas contingencialidade creativo pensamiento estar del mundo mientras al lugar. Palabras-clave: Mapa. Cartografía Geográfica. Multiplicidad. Pensamiento Geográfico.

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Biografía del autor/a

Djeovani Roos, UFGD - Universidade Federal da Grande Dourados

Mestrando em Geografia da Universidade Federal da Grande Dourados – UFGD. Membro do Grupo de Pesquisa Linguagens Geográficas.

Cláudio Benito Oliveira Ferraz, UNESP - Universidade Estadual Paulista

Doutor em Geografia. Professor do Departamento de Educação da FCT/UNESP de Presidente Prudente. Coordenador do GPLG - Grupo de Pesquisa Linguagens Geográficas.

Publicado

2018-01-25

Cómo citar

ROOS, D.; FERRAZ, C. B. O. CARTOGRAFIAS GEOGRÁFICAS: O QUE PODE UM MAPA... GEOgraphia, v. 19, n. 41, p. 101-109, 25 ene. 2018.

Número

Sección

Artigos