(RE)VER O MUNDO PARA LER O ESPAÇO: EXISTÊNCIA E (AUTO)CONHECIMENTO NA GEOGRAFIA HUMANISTA
DOI:
https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2021.v23i51.a14358Palabras clave:
fenomenologia, ser-no-mundo, geograficidadeResumen
A considerar as proposições da fenomenologia existencialista, principalmente respaldada em Merleau-Ponty, o texto analisa as possibilidades explicativas acerca das lógicas vigentes na prática de pesquisa dos geógrafos humanistas. Por meio do conceito de mundo e de sua inseparabilidade do sujeito que nele se insere, visa-se decifrar as espacialidades do cotidiano e compreender as maneiras pelas quais os seres humanos vivem em sua geograficidade. A metodologia empregada foi revisão bibliográfica e correlação com as teorias da fenomenologia. Entende-se que é fundamental a adoção de uma postura de aventura e curiosidade em relação ao cosmo em que o geógrafo se insere para que seja possível ler efetivamente o espaço.
Palavras-chave: fenomenologia; ser-no-mundo; geograficidade.
(RE)VIEW THE WORLD TO READ THE SPACE: EXISTENCE AND (SELF)KNOWLEDGE AT HUMANISTIC GEOGRAPHY
Abstract: Considering the propositions of existentialist phenomenology, mainly based on Merleau-Ponty, the text analyzes the explicative possibilities of the major logics at the humanistic geography practices are analyzed. By the means of the concept of world and its inseparability from the subject that inserts itself into it, it attempts to unravel the spacialities of daily life and comprehend the ways in which human beings live their geographycity. The used methodology was bibliographical revision and correlation to phenomenological theories. It its understood that the assumption of an adventurous and curious posture in relation to the cosmos where the geographer is fundamental in order to read effectively the space.
Keywords: phenomenology; being-in-the-world; geographicality.
(RE)VUE LE MONDE POUR LIRE L’ESPACE : EXISTENCE ET (AUTO)CONNAISSANCE A LA GEOGRAPHIE HUMANISTE
Résumé: Au considérer les propositions de la phénoménologie existentialiste, particulièrement cette appuyée en Merleau-Ponty, cet essai analyse les possibilités explicatives sur les logiques en vigueur dans les pratiques de recherche des géographes humanistes. Á travers du concept de monde et de son inséparabilité avec le sujet qui est dessus, on vise déchiffrer les spatialités du quotidien et comprendre les façons par lesquelles les êtres humains vivent en son géographicité. Les méthodologies utilisées ont été le révision bibliographique et corrélation avec les théories de la phénoménologie. On entend que l’adoption d’une posture de curiosité et aventure en relation au cosmo où le géographe est inséré est fondamental pour la possibilité de lire effectivement l’espace.
Mots-clé: phénoménologie; être-au-monde; géographicité.
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