O POTENCIAL DAS PAISAGENS DE UMA REGIÃO CÁRSTICA PARA O TURISMO - A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO FORMOSO, BONITO/MATO GROSSO DO SUL, BRASIL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2022.v24i52.a46589

Palavras-chave:

Potencial Turístico. Cartografia das Paisagens. Sistema Cárstico. Bonito.

Resumo

Regiões cársticas exibem grande beleza cênica, rios translúcidos, grutas, cavernas, abismos, entre outras feições que resultam em paisagens cada vez mais incorporadas aos circuitos de turismo de natureza. Neste contexto, o objetivo dessa pesquisa foi avaliar o potencial das paisagens para o turismo na Bacia Hidrográfica do Rio Formoso (BHRF), Bonito/MS, por meio da identificação, classificação e cartografia das paisagens, empregando indicadores ambientais e geoecológicos de forma integrada e sistêmica. Na operacionalização da pesquisa utilizou-se uma matriz de variáveis e critérios ligados à naturalidade, diversidade, singularidade, complexidade, qualidade visual, presença de rios cênicos e avaliação dos empreendimentos turísticos, para cada uma das unidades de paisagem, em que foram atribuídos pesos de potencial manuseados em ambiente SIG ArcGis 10®. Como resultados, apontou-se a existência de sete unidades de paisagem de primeiro nível e vinte e três de segundo nível, em uma marcante heterogeneidade que se vinculou ao relevo íngreme e, em alguns casos, dissecados, o que favorece a ocorrência de cachoeiras e corredeiras. Os rios com águas translúcidas também se vinculam à potencialidade muito alta para o turismo, inclusive são nestas unidades que estão localizados grande parte dos empreendimentos turísticos de Bonito. Isso fez com que esse trabalho contribua tanto no arcabouço teórico-metodológico quanto na prática e aplicabilidade em uma região cárstica, facilitando a organização do fenômeno turístico de forma a inter-relacionar com as potencialidades da paisagem, visando o planejamento e gestão turística sustentável.

Palavras-chave: Potencial Turístico. Cartografia das Paisagens. Sistema Cárstico. Bonito.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Rafael Brugnolli Medeiros, Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) São Luis, MA, Brasil

Geógrafo. Mestre em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Três Lagoas. Doutor em Geografia pela Universidade Federal da Grande Dourados.

Eduardo Salinas Chávez, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Três Lagoas, MS, Brasil

Geógrafo. Mestre em Gestão Turística para o Desenvolvimiento Local e Regional pela Universitat de Barcelona (Espanha). Doutor em Geografia pela Universidad de la Habana (Cuba). Pós-doutor em Geografia pela Universidade Federal da Grande Dourados.

Referências

ALMEIDA, M. (2009) Matriz de Avaliação do Potencial Turístico de Localidades Receptoras. Turismo em Análise, São Paulo, v. 20, n. 3, p. 541–563.

ANTÓN, S.; GONZÁLEZ, F. (2005) Planificación Territorial del Turismo. Barcelona: Editorial UOC. 216 p.

ARAÙJO, E. G.; SPANHOL, C. P.; YAMASHITA, W. Y.; VELASQUEZ, G.; SILVA, P. V. da. (2015) Análise da satisfação dos serviços turísticos na percepção do turista estrangeiro: o caso do município de Bonito, Mato Grosso do Sul, Brasil. Pasos (El Sauzal), Santa Cruz de Tenerife, v. 13, p. 581-600.

AULER, A. S. (2002) Karst areas in Brazil and the potential for major caves: an overview. Bol. Soc. Venezolana Espel., Caracas, v. 35, p. 1-18.

AULER, A. S.; PESSOA, P. F. P. (2020) Lagoa Santa Karst: Brazil's Iconic Karst Region. Basel: Springer. 330 p.

BAEV, P. V.; LYUBOMIR, D. P. (1995) BIODIV ver. 5.1, PENSOFT, Exeter Software.

BAGGIO, R. (2008) Symptoms of complexity in a tourism system, Tourism Analysis, Danvers, v. 13, n. 1, p. 1-20.

BECHELENI, D. G.; MEDEIROS, M. L. (2010) O turismo como ferramenta para a proteção do patrimônio cultural arqueológico: um estudo na APA Carste de Lagoa Santa–MG. Turismo e Paisagens Cársticas, Campinas, v. 3, n. 1, p. 21-30.

BERTRAND, G. (1968) Paysage et géographie physique globales: esquisse methodologique. Révue de Géographiedes Pyrenées et Sud-Ouest. Toulouse, v. 39, p. 249-272.

BRASIL, Ministério do Turismo. (2007) Metodologia de hierarquização de atrativos Turísticos. Brasília: Programa de Regionalização do Turismo.

BRUGNOLLI, R. M. (2020) Zoneamento Ambiental para o Sistema Cárstico da bacia hidrográfica do Rio Formoso, Mato Grosso do Sul. Tese (Doutorado em Geografia) – Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados.

BRUGNOLLI, R. M.; BEREZUK, A. G.; BOIN, M. N.; ALVES, L. B. (2020) O carste e a qualidade das águas superficiais da bacia hidrográfica do rio Sucuri, Bonito/MS. Caderno de Geografia, Belo Horizonte, v. 30, n. 61, p. 499-514.

BRUGNOLLI, R. M.; BEREZUK, A. G.; PINTO, A. L. (2019) Qualidade e enquadramento das águas superficiais da bacia hidrográfica do rio Mimoso, Bonito/MS. Revista Ciência Geográfica, Bauru, v. 28, p. 184-195.

BRUNI, D. (2016) Landscape quality and sustainability indicators. Agriculture and Agricultural Science Procedia, Amsterdam, v. 8, p. 698-705.

CAMUS, S.; HIKKEROVA, L.; SAHUT, J. (2012) Systemic analysis and model of sustainable tourism. International Journal of Business, Chicago, v. 17, n. 4, p. 365- 378.

CAZES, G. (1992) Fondements pour une Geographie du Tourisme et des Loisirs, Paris: Editorial Brise. 189 p.

CEBRIÁN-ABELLÁN, F. (2013) La función del paisaje como recurso territorial turístico en zonas de interior, Observatorio medioambiental, Madri, n. 16, p. 37-54.

COUTO, L. C. O.; TRAVASSOS, L. E. P. (2017) Morfodinâmica no carste de contato da Planície do Rio das Velhas e a Serra do Espinhaço Meridional, Minas Gerais. ESPELEO-TEMA, Campinas, v. 28, p. 25-34.

CPRM, Companhia de Pesquisa e Recursos Minerais. (2006) Litologia e Recursos Minerais do estado de Mato Grosso do Sul. Brasília: CPRM. Disponível em: http://rigeo.cprm.gov.br/xmlui/handle/doc/10217. Acessado em: 16 mar. 2016.

DÉBORA G. B.; MEDEIROS M. de L. (2010) O turismo como ferramenta para a proteção do patrimônio cultural arqueológico: um estudo na APA Carste De Lagoa Santa–MG. Campinas, SeTur/SBE. Turismo e Paisagens Cársticas, Campinas, v. 3, n. 1, p. 21-30.

EMBRAPA. (2018) Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília: EMBRRAPA. 355 p.

ESRI. (2011) ArcGIS Desktop: Release 10. Redlands, CA: Environmental Systems

Research Institute.

FORD, D. C.; WILLIAMS, P. (2007) Karst Hydrogeology and Geomorphology. Chichester: John Wiley. 605 p.

IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020) Censo Demográfico. (2020). Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ms/bonito. Acessado em: 15 ago. 2020.

JANSEN, D. C; CAVALCANTI, L. F; LAMBLÉM, H. S. (2012) Mapa de Potencialidade de Ocorrência de Cavernas no Brasil, na escala 1:2.500.000. Revista Brasileira de Espeleologia, Brasília, v. 2, n. 1. p. 42-57.

KARMANN, I.; SALLUN FILHO, W. (2007) Paisagens subterrâneas do Brasil. Ciência Hoje, São Paulo, v. 40, n. 235, p. 18-25.

KHOROSHEV, A. V.; ALESHCHENKO, G. M. (2008) Methods to identify geosystems with a commonalty of intercomponent relationships, Geography and Natural Resources, Irkutsk, v. 29, p. 267–272.

KIYOTANI, I. (2014) O conceito de paisagem no tempo. Geosul, Florianópolis, v. 29, n. 57, p. 27-42. 2014.

LIMBERGER, L. (2006) Abordagem sistêmica e complexidade na geografia. Geografia, Londrina, v. 15, n. 2, p. 95-109.

LOBO, H. A. S.; MARINHO, M. A.; TRAJANO, E.; SCALEANTE, J. A. B.; ROCHA, B. N.; SCALEANTE, O. A. F.; LATERZA, F. V. (2010) Planejamento ambiental integrado e participativo na determinação da capacidade de carga turística provisória em cavernas. Turismo e Paisagens Cársticas, Campinas, v. 3, n. 1, 31-44.

LOHMANN, G.; PANOSSO, A. (2008) Teoría do Turismo. Conceitos, Modelos e Sistemas. São Paulo: Editora Aleph. 486 p.

LOZATO-GIOTART, J. P. (2000) Geografía del turismo. Del espacio contemplado al espacio consumido. Barcelona: Editorial Masson S.A. 182 p.

MACHADO, A. (2004) An index of naturalness, Journal of Nature Conservation, Amsterdam, n. 12, p. 95-110..

MARTINEZ, A. de J. J. (2005) Aproximação à conceituação do Turismo a partir da Teoria Geral de Sistemas. In: TRIGO, L. G. G. (orgs.) Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São Paulo: Roca. p. 109-147.

MARTINS, P. C. S. (2018) As paisagens da faixa de fronteira Brasil/Bolívia: complexidades do Pantanal Sul-Matogrossense e suas potencialidades para o Turismo de Natureza. Tese (Doutorado em Geografia) - Universidade Federal da Grande Dourados.

MARUJO, N.; SANTOS, N. (2012) Turismo, Turistas e Paisajes, Investigaciones Turísticas, Alicante, n. 4, p. 35-48.

MENESES, U. T. B. de. (2002) A paisagem como fato cultural. In: YAZIGI, E. (org.). Turismo e paisagem. São Paulo: Contexto, p. 29-64.

MIRONENKO N.; TVERKHLEBOV I. (1981) Geografía recreativa. Moscu: Editorial Nauka. 210 p.

NAVARRO, D. (2015) Recursos turísticos y atractivos turísticos: conceptualización, clasificación y valoración, Cuadernos de Turismo, Murcia, n. 35, p. 335-357.

NIKOLAIEV, VA. A.; AVESSALOMOVA, I. A.; CHIZHOVA, V. P. (2011) Paisajes antropógeno – naturales: urbanos, recreacionales de parques y jardines. (en russo). Moscou: Facultad de Geografía de la Universidad Estatal. 112 p.

NOGUÉ, J. (1989) Paisaje y Turismo. Estudios Turísticos, Madri, n. 103, p.35-45.

OLIVEIRA, R. S. de C.; SILVEIRA, J. (2017) Análise dos Atrativos Naturais da Serra dos Alves, Senhora do Carmo, Itabira, MG, Brasil: uma contribuição para o desenvolvimento do turismo sustentável. Revista Turismo em Análise, São Paulo, v. 28, n. 2, p. 206-223.

PASSOS, M. M. dos. (2001) A conceituação da paisagem. Revista Formação, Presidente Prudente, v. 7, n. 1, p. 131-144.

PEARCE, D. (1979) Towards a Geography of Tourism. Annals of Tourism Research, v. 6, n. 3, p. 245-273.

PICAZO, H. (2012) ¿Por qué viajamos donde viajamos? Una Introducción a la estrecha relación entre Turismo y Paisaje, Revista Eubacteria, Murcia, v. 29, p. 1-5.

RODRÍGUEZ, J. M. M. (2011) Geografía de los Paisajes, Primera Parte, Paisajes Naturales. Havana: Editorial Universitaria. 188 p.

ROMANO, G. (1996) Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHIMIDT, J. (orgs.). História dos jovens 2: a época contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, p. 7-16.

ROMERO, A. G.; SERRANO, M. A. de LA C. S.; MÉNDEZ, A. M.; SALINAS, E. S. (2019) Diseño y aplicación de indicadores de calidad paisajística para la evaluación de atractivos turísticos en áreas rurales, Revista de Geografía Norte Grande, Santiago, n. 72, p. 55-73.

SALES, E. J. C. G. (2010) A teoria geográfica nos estudos do turismo: elementos teórico metodológicos. In: GODOY, P. R. T de (org.). História do Pensamento Geográfico e epistemologia em geografia. São Paulo: Cultura Acadêmica, p. 277-289.

SALGADO, R. (2016) Paisagens Turísticas: conexões ambientais e educacionais, Caderno de Geografia, Belo Horizonte, v. 26, n. 47, p. 629-639.

SALINAS, E. (2002) Ordenación, Planificación y Gestión de los Espacios Turísticos: Aspectos teórico-metodológicos. In: CAPPACI, A. (org.) Turismo y Sustentabilidad. Un acercamiento multidisciplinar por el análisis del movimiento y de las estrategias de planificación territorial. Genova: Universidad degli Studi di Génova, p. 263-273.

SALINAS, E. C. (1991) Análisis y evaluación de los paisajes en la planificación regional de Cuba. Tese (Doutorado em Ciências Geográficas) - Faculdade de Geografia, Universidade de Havana, Havana.

SALINAS, E. C. (2013) Geografía y Turismo Aspectos territoriales del Manejo y Gestión del Turismo. La Habana: Editorial Universitaria Félix Varela. 267 p.

SALINAS, E. RODRÍGUEZ, J. M. M.; CAVALCANTI, L. C. de S.; BRAZ, A. M. (2019) Cartografía de los Paisajes: Teoría y aplicación. Physis Terrae, Braga, v. 1, n. 1, p.7-29.

SALINAS, E.; GARCÍA-ROMERO, A.; SERRANO de LA CRUZ, M. A.; MÉNDEZ, A.; MORETTI, E. C. Las dimensiones del paisaje como

recurso turístico. In: SUÁREZ, R.; REYES, A.; PINTÓ, J. (orgs.) Turismo

y paisage. Girona: Documenta Universitaria, p. 131-140.

SALINAS, E.; MIRANDOLA, P. H.; de SOUZA BARROS, M. H.; LUIZ DA ROSA GARCIA, LUIZ DA ROSA. (2019c) El estudio de los paisajes como fundamento para la evaluación del potencial turístico del municipio Paranaiba, MS, Brasil, Gran Tour: Revista de Investigaciones Turísticas, Murcia, n. 19, p. 79-102.

SALINAS, E.; RAMÓN, A. M. (2013) Propuesta metodológica de la delimitación semiautomátizada de unidades de paisaje de nivel local. Revista do Departamento de Geografía da USP, São Paulo, n. 25, p. 1-19.

SALLUN FILHO, W.; FERRARI, J. A.; HIRUMA, S. T.; MARTINS SALLUN, A. E.; KARMANN, I. (2010) O carste no plano de manejo do Parque Estadual Intervales e zona de amortecimento, Estado de São Paulo, Brasil. Rem: Revista Escola de Minas, Belo Horizonte, v. 63, n. 3, p. 441-448.

SALLUN, W; KARMANN, I.; LOBO, H. A. S. (2010) Cavernas na Serra da Bodoquena. O Carste, Belo Horizonte, v. 22, n. 2, p. 27-33.

SILVA, C. A.; PEREZ FILHO, A. (2007) Geografia, Turismo e Análise Sistêmica. In: VITTE, A. C. (org.) Contribuições à História e a Epistemologia da Geografia. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, p. 253-290.

SILVA, P. V. da. (2015) A Importância da água para a percepção turística na bacia do rio Formoso em Bonito-MS. Tese (Doutorado em Geografia) - Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente.

SILVA, P. V.; PIROLI, E. L.; PINTO, A. L. (2016) Água e Turismo na Bacia do Rio Formoso em Bonito-MS: Percepção dos Turistas. Revista Formação, Presidente Prudente, v. 2, n. 23, p. 287-310.

SNACKEN, F.; ANTROP, M. (1983) Structure and dynamics of landscape system. Landscape Synthesis, Geoecological Foundations of Complex Landscape Management. Bratislava: Veda Publ. p. 10-30.

SOTCHAVA, V. B. (1977) O estudo de geossistemas. São Paulo: Instituto de Geografia USP. 51 p.

SOUZA, T. A. R.; SALGADO, A. A. R.; AULER, A. S. (2019) O carste em mármore na borda oeste da Serra do Cipó, Minas Gerais, Brasil, Revista Brasileira de Geomorfologia, Brasília, v. 20, p. 53-68.

TIMO, M. B. (2014) Mapeamento geomorfológico da região cárstica do córrego do Cavalo, Pains, MG. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

TRAVASSOS, L. E. P. (2010) Considerações sobre o carste da região de Cordisburgo, Minas Gerais, Brasil. Belo Horizonte: Tradição Planalto. 105 p.

TRAVASSOS, L. E. P.; OLIVEIRA, R. I. C. (2016) Tufa deposits in the karst region of Montes Claros, Minas Gerais, Brazil. Acta Carsologica, Postojna, v. 45, p. 85-96.

USGS, United States Geological Survey. (2000) SRTM. Disponível em: https://earthexplorer.usgs.gov/. Acessado em: 30 jun. 2016.

USGS, United States Geological Survey. (2017) Earth Explorer – Sentinel 2A. Disponível em: https://earthexplorer.usgs.gov/. Acessado em: 15 mai. 2018.

VASCONCELLOS, M. J. E. de. (2013) Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência. Campinas: Papirus. 269 p.

VERA, J. F.; LOPEZ, F.; MARCHENA, M.; ANTON, S. (2011) Análisis Territorial del Turismo y Planificación de Destinos Turísticos. Valencia: Editorial Tirant lo Blanch. 473 p.

ZONNEVELD, I. S. (1995) Land Ecology, An introduction to Landscape Ecology as a base for Land Evaluation, Land Management and Conservation. Amsterdam: SPB Academic Publ. 199 p.

Downloads

Publicado

2022-01-25

Como Citar

Medeiros, R. B., & Chávez, E. S. (2022). O POTENCIAL DAS PAISAGENS DE UMA REGIÃO CÁRSTICA PARA O TURISMO - A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO FORMOSO, BONITO/MATO GROSSO DO SUL, BRASIL. GEOgraphia, 24(52). https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2022.v24i52.a46589

Edição

Seção

Artigos