EXPANSIÓN URBANA, DENATURALIZACIÓN E INUNDACIONES EN LA CUENCA DE DRENAJE DE CANAL DA COSTA Y CANAL BIGOSSI EN VILA VELHA – ES – BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2022.v24i53.a47748Palabras clave:
cuenca de drenaje, urbanización, inundaciónResumen
Este artículo presenta un análisis de la desnaturalización de los canales Costa y Bigossi insertados en un entorno de intenso proceso de urbanización en el municipio de Vila Velha, estado de Espírito Santo - Brasil. Para identificar la extensión e impacto de los cambios provocados en el cauce y en la llanura aluvial, se partió de un relevamiento histórico de los vectores de crecimiento de la ciudad en la cuenca, la morfología de los cauces y la ocurrencia de las inundaciones. Los resultados mostraron el crecimiento y densidad del área urbana del municipio en la cuenca hidrográfica en las últimas cinco décadas, con una desnaturalización total en un curso de río rectificado, marcado por la impermeabilización de concreto y asfalto ampliando considerablemente las áreas inundables.
Descargas
Citas
BRASIL. (1949) Lei nº lei nº 819, de 19 de setembro de 1949. Institui o regime de cooperação para a execução de obras de saneamento. Disponível em < https://www2.camara.leg.br>. Acesso em Junho de 2020.
CAMPOS JÚNIOR, C. T. (1999) Transformações da construção imobiliária em Vitória e Vila Velha. In: Anais do VIII Encontro da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Planejamento Urbano e Regional - ANPUR. Porto Alegre- RS.
CARNEIRO, P. R. F.; MIGUEZ, M. G. (2011) Controle de inundações em bacias hidrográficas urbanas. São Paulo: Annablume. 300 p.
CAUS, C. L. (2012) Das fontes e chafarizes às águas limpas: evolução do saneamento no Espírito Santo. Vitória: Cesan. 527 p.
CHRISTOFOLETTI, A. (1981) Geomorfologia Fluvial. 1ª ed. São Paulo: Edgar Blucher. 297 p.
CUNHA, C. D.; CUNHA, S. B. (2015) Inundações urbanas e a impermeabilização do solo: avaliação do compartimento da bacia hidrográfica da Baía de Guanabara. Revista Equador, Teresina, PI, v. 4, n.3, p. 783-790.
CUNHA, S. B. (1992) River Channel Change: The Case Study of São João River, Brasil. Abstracts, 27th International Geographycal Congress. Washington. p. 130.
CUNHA, S. B. (2013) Rios Desnaturalizados. In: BARBOSA, J. L.; LIMONAD, E. (orgs.) Ordenamento territorial e ambiental. Niteroi: Editora da UFF. p. 171-191.
DEINA, M. A.; COELHO, A. L. N. (2015) A Influência da Zona Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) nos Eventos de Inundação no Baixo Jucu em Vila Velha (ES). Revista Geografia (Londrina), v. 24, n. 2, p. 05-23.
ESPÍRITO SANTO. (2013) Decreto Nº 255/2013. Declara em situação anormal, caracterizada como situação de emergência, as áreas do Estado afetadas por enxurradas - 1.2.2.0.0 (COBRADE) e dá outras providências. Diário Oficial dos Poderes do Estado. Vitória, Espírito Santo, 23 de dezembro de 2013.
FERREIRA, M. J. (1998) O espaço-tempo e a geohistória. Revista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Lisboa, Editora Colibri, n. 12. p. 215-227.
FITZ, P. R. (2008) Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos. 160 p.
FOLHA VITÓRIA. (2018) Falha em obra de estação de bombeamento de Vila Velha causou problema durante a chuva. Vitória, 17 abril. 2018. Disponível em: <https://www.folhavitoria .com.br/geral/noticia/04/2018/falha-em-obra-de-estacao-de-bombeamento-de-vila-velha-causou-problema-durante-a-chuva>. Acesso em: 20 out. 2020.
FONT, A. (2003) Planeamiento urbanístico: de la controversia a la renovación. Barcelona: Diputació Barcelona. 255 p.
GEOBASES (2015). Fotografia Aérea do município de Vila Velha, na escala 1:25.000. Disponível em: < https://geobases.es.gov.br/links-para-mapes1215>. Acesso em: 12 set. 2018.
GOUVEIA, I. C. M.; RODRIGUES, C. (2017) Mudanças morfológicas e efeitos hidrodinâmicos do processo de urbanização na bacia hidrográfica do rio Tamanduateí - RMSP. GEOUSP (USP), São Paulo, v. 21, p. 257-283.
IBGE (2000) – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2000. Disponível em em: < https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=783>. Acesso em: 20 ago. de 2016.
IBGE (2010) – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico 2010. Disponível em em: <http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=320520&search=espirito-santo|vila-velha> Acesso em: 15 ago. de 2016.
IBGE (1980) – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Carta Topográfica do Brasil: Folha Vitória SF-24-V-B-I-3/6 – Esc. 1:50.000.
IJSN (2011) - Instituto Jones dos Santos Neves. Distribuição Populacional no Espírito Santo: Resultados do Censo Demográfico 2010. Ano IV – Nº 27 – Maio de 2011. Pesquisado em: <http://www.ijsn.es.gov.br/Sitio/attachments/958_2011-27_.pdf>. Acesso em: 2 jun. 2017.
JENSEN, J. R. (2009) Sensoriamento Remoto do Ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. São José dos Campos, SP: Parêntese. 598 p.
LIBAULT, A. (1971) Os quatro níveis da pesquisa geográfica. In: Métodos em Questão 1, São Paulo, SP: IGEOG-USP. p. 1-23.
LO, C. P.; YEUNG, A. K. W. (2007) Concepts and techniques of geographic information systems. 2. ed. Upper Saddle River, New Jersey: Pearson Prentice Hall. 492 p.
MARTIN, L. et al. (1997) Geologia do Quaternário costeiro do litoral norte do Rio de
Janeiro e do Espírito Santo. Belo Horizonte, MG: CPRM. 104 p.
MENEZES, P. L.; FERNANDES, M. C. (2013) Roteiro de Cartografia. São Paulo: Oficina de Textos. 288 p.
OLIVEIRA JORGE, M. C. (2011) Geomorfologia Urbana: conceitos, metodologias e teorias. In: GUERRA, A. J. T. (Org.) Geomorfologia Urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. P. 117-156.
PATROCÍNIO, S. G. (2016) A Expansão e Ocupação Urbana de Vila Velha – ES: Um Estudo de Caso da Implantação dos Principais Eixos Viários do Município. 65 f. Monografia (Ciências Econômicas) – Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória - ES.
RODRIGUES, C.; et al. (2019) Antropoceno e Mudanças Geomorfológicas: sistemas fluviais no processo centenário de urbanização de Sâo Paulo. Revista do Instituto Geologico, São Paulo – SP, v. 4, p. 105-123.
SANTOS, J. (1999) Vila Velha, Onde Começou o Estado do Espírito Santo: Fragmentos de uma História. Vila Velha: Editora do Autor. 230 p.
SAUSEN, T. M.; NARVAES, I. S. (2015) Sensoriamento Remoto Para Inundação e Enxugada. In: SAUSEN, M, T.; LACRUZ, M. S. P. Sensoriamento Remoto Para Desastres. São Paulo: Oficina de Textos, p. 118-147.
SETÚBAL, J. A. (2001) Ecos de Vila Velha. Vila Velha: Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo.
SLOCUM, T. A.; MCMASTER, R. B.; KESSLER, F. C.; HOWARD, H. H. (2008) Thematic cartography and geovisualization. 3. ed. Upper Saddle River, New Jersey: Pearson Prentice Hall. 561 p.
SOUZA, V. S.; ALVES, L. A.; MIRO, J. M. R.; CUNHA, S. B. (2014) As intervenções antropogênicas no uso e ocupação da terra no subsistema São Bento em Campos dos Goytacazes/RJ. Revista Geonorte, Manaus – AM, v. 10, p. 123-127.
SUGUIO, K.; BIGARELLA, J. J. (1990) Ambientes fluviais. 2. ed. Santa Catarina: Editora da UFSC. 183 p.
VILA VELHA. (2019) Plano Municipal de Proteção e Defesa Civil. Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil. Vila Velha, 2019. Disponível em: < https://defesacivil.es.gov.br/Media/defesacivil/Plano%20de%20Conting%C3%AAncia/Vila%20Velha.pdf>. Acesso em: 12 out. 2020.
##submission.downloads##
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original, não tendo sido submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade. Declaro, ainda, que uma vez publicado na revista GEOgraphia, editada pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense, o mesmo jamais será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. E declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9609, de 19/02/98).
O autor concede e transfere, total e gratuitamente, ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal Fluminense em caráter permanente, irrevogável e não exclusivo, todos os direitos autorais patrimoniais não comerciais referentes aos artigos científicos publicados na revista GEOgraphia. Os textos assinados são de responsabilidade dos autores, não representando, necessariamente, a opinião dos editores e dos membros do Conselho Editorial da revista.
Os trabalhos publicados estão simultaneamente licenciados com uma licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.