TRAYECTORIA DE CREACIÓN DE ÁREAS PROTEGIDAS EN BRASIL Y ARGENTINA: INTERLOCUCIONES Y DESAFIOS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2024.v26i56.a48730

Palabras clave:

Unidades de Conservación, Conservación de la naturaleza, Enfoque transnacional

Resumen

Este artículo presenta una contextualización histórica de las concepciones que guían la institución de las áreas protegidas en los dos mayores países de América del Sur. El enfoque tiene como punto de partida el contexto internacional de creación de áreas naturales protegidas. En la secuencia, el análisis de los principales eventos y marcos legales permite delinear un paralelo que revela las concepciones que guían la creación de áreas protegidas en Brasil y Argentina. A pesar de la distinta trayectoria de discusión sobre el tema, los dos países presentan una reducida representatividad de los ecosistemas de campos, como la Pampa, hecho relacionado con un contexto internacional que favoreció la protección de las formaciones forestales. El panorama presentado muestra la necesidad de aproximación a fin de contribuir a la protección efectiva del patrimonio natural más allá de las fronteras nacionales.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ARGENTINA (1948) Ley nº 13.273 de 06 de outubro de 1948. Buenos Aires. Disponível em: <https://www.argentina.gob.ar/normativa/nacional/ley-13273-30713/texto> Acessado em: 13 ago. 2020.

____________ (1970) Ley nº 18.594 de 6 de fevereiro de 1970. Disponível em: <https://www.argentina.gob.ar/parquesnacionales/normativas/ley22351>. Acessado em: 10 jul. 2020.

____________ (1994) Constituición Nacional. Buenos Aires. Disponível em: <http://www.senado.gov.ar/web/interes/constitucion/capitulo2.php> Acessado em: 12 out. 2020.

____________ (2010) Ley n° 26.639. Buenos Aires. Disponível em: < https://www.argentina.gob.ar/normativa/nacional/ley-26639-174117/texto> Acessado em: 29 ago. 2022.

____________ (2011) Secretaría de Coordinación de Políticas Ambientales. Buenos Aires. Disponível em: <http://www.ambiente.gov.ar/?idseccion=31>. Acessado em: 25 jul. 2011.

____________ (2016) Ministerio de Ambiente y Desarrollo Sustentable. Sistema Nacional de Áreas Protegidas Marinas. Buenos Aires. Disponível em: <https://www.argentina.gob.ar/sites/default/files/2018/10/ambiente-sistema-nacional-areas-marinas-protegidas_0.pdf>. Acessado em: 20 jul. 2023.

____________ (2018) Secretaría de Ambiente y Desarrollo Sustentable. Informe Nacional Ambiente y Áreas Protegidas de la Argentina (2008-2018). Buenos Aires. Disponível em: <https://www.argentina.gob.ar/ambiente/areas-protegidas/sifap> Acessado em: 15 jan. 2021.

____________ (2020) Sistema Federal de Áreas Protegidas (SIFAP). Buenos Aires. Disponível em: <https://www.argentina.gob.ar/ambiente/areas-protegidas/sifap> Acessado em: 15 out. 2020.

BENSUSAN, N. (2006) Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de Janeiro: Editora FGV.

BRASIL. (1934) Decreto nº 23.793, de 23 de janeiro de 1934. Aprova o Código Florestal que com este (...). Brasília. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930-1949/D23793.htm> Acessado em: 30 jan. 2021.

_______ (1965). Lei 4771 de 15 de setembro de 1965. Institui o novo código florestal. Brasília. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4771.htm> Acessado em: 21 dez. 2020.

_______ (1981) Lei Federal nº 6.938 de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Brasília. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm> Acessado em: 30 jan. 2020.

_______ (1988) Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm> Acessado em: 30 jan. 2020.

_______ (2000) Lei Federal nº 9.985 de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, §1º, inciso I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Brasília. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/Leis/L9985.htm>. Acessado em: 19 abr. 2018.

_______ (2004) Decreto nº 5.092 de 21 de maio de 2004. Define regras para identificação de áreas prioritárias para a conservação, utilização sustentável (...). Brasília. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Decreto/D5092.htm> Acessado em: 22 jan. 2021.

_______ (2006) Decreto nº 5.758 de 13 de abril de 2006. Institui o Plano Estratégico Nacional de Áreas Protegidas – PNAP, seus princípios, diretrizes, objetivos e estratégias, e dá outras providências. Brasília. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5758.htm>. Acessado em: 21 jun. 2016.

_______ (2007) Lei Federal nº 11.516 de 28 de agosto de 2007. Dispõe sobre a criação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - Instituto Chico Mendes (...). Brasília. Disponível em: < https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2007/lei-11516-28-agosto-2007-558840-norma-pl.html>. Acessado em: 22 jan. 2021.

______ (2018) Portaria Conjunta Nº 407, de 19 de Outubro de 2018. Presidência da República, Brasília. Disponível em: <https://www.gov.br/turismo/pt-br/centrais-de-conteudo-/publicacoes/atos-normativos-2/2018/portaria-conjunta-no-407-de-19-de-outubro-de-2018>. Acessado em: 28 jun. 2023.

BUCHINGER, M. (1976) Recursos Naturales. Cesarini Hnos: Buenos Aires.

BURKART, R. (2005) Las areas protegidas de la Argentina. In: La situación ambiental Argentina. Disponível em: Acessado em: 19 set. 2011.

CASTRO JÚNIOR, E. de; COUTINHO, B. H.; FREITAS, L. E. de. (2009) Gestão da biodiversidade e áreas protegidas. In: GUERRA, A. J. T.; COELHO, M. C. N. (Org.). Unidades de conservação: abordagens e características geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. p. 25 – 65.

D’ANGELO, M. L. Reservas naturales de la provincia de Santa Fe. Asociación Cooperativa de la Facultad de Agronomia y Veterinaria de la Universidad Nacional del Litoral: Esperanza. 1991.

DIEGUES, A. C. O mito moderno da natureza intocada. 6. Ed. São Paulo: NUPAUB - Núcleo de Apoio à Pesquisa sobre Populações Humanas e Áreas Úmidas Brasileiras – USP/Hucitec, 2008.

DUVAL, V. S.; BENEDETTI, G. M. (2019) Política de conservación del patrimonio natural en Argentina. Finisterra, Lisboa, n. 111, p. 101-118. Disponível em: <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0430-50272019000200007&lng=pt&nrm=iso>. Acessado em: 05 maio 2020.

LEFF, E. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 11. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.

LUNA, H. C. (1977) La conservación de la naturaleza: parques nacionales argentinos. 3. ed. Secretaría de Estado de Agricultura y Ganadería: Buenos Aires.

MAIA NETO, G. de A. (2011) Notas sobre o modelo argentino de parques nacionais e outras áreas naturais protegidas. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 16, n. 3084, 11 dez. 2011. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/20594> Acessado em: 18 abr. 2020.

MATTAR, E. P. L.; BARROS, T. T. V.; CUNHA, B. B.; SOUZA, J. F. de; SILVA, A. M. da C. (2018) Federal Conservation Units in Brazil: The Situation of Biomes and Regions. Floresta Ambiente. v. 25, n. 2, e20150051. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/floram/v25n2/2179-8087-floram-25-2-e20150051.pdf>. Acessado em: 17 ago. 2020.

MEDEIROS, R. (2006) Evolução das tipologias e categorias de áreas protegidas no Brasil. Revista Ambiente & Sociedade, São Paulo, v. 9, n.1, p. 41-64.

MENGUE, V. P.; DIAS DE FREITAS, M. W.; SILVA DA SILVA, T.; FONTANA, D. C.; SCOTTÁ, F. C. (2020) LAND-USE and land-cover change processes in Pampa biome and relation with environmental and socioeconomic data. Applied Geography, 125, p. 1-12. Disponível em: <https://sci-hub.se/10.1016/j.apgeog.2020.102342> Acessado em: 12 jan. 2021.

MORAES, A. C. R. (2004) Valor, natureza e patrimônio natural. Ciência & Ambiente: Filosofias de Natureza, Santa Maria, n. 28, p. 107-120.

MOREIRA, R. (2008) Para onde vai o pensamento geográfico: por uma epistemologia crítica. São Paulo: Contexto.

MORSELLO, C. (2001) Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. São Paulo: Annablume/FAPESP.

ORELLANA, M. M. P. (1981) A Geomorfologia no contexto social. In: Geografia e Planejamento. São Paulo: Universidade de São Paulo, n. 34, p. 1 - 25.

OVERBACK, G. E. et al (2009) Os campos sulinos: um bioma negligenciado. In: PILLAR, V. de P.; MÜLLER, S. C.; CASTILHOS, Z. M. de S.; JACQUES, A. V. A. (Eds.). Campos Sulinos: conservação e uso sustentável da biodiversidade. Brasília: MMA. p. 26-41. Disponível em: <http://ecoqua.ecologia.ufrgs.br/arquivos/Livros/CamposSulinos.pdf> Acessado em: 29 abr. 2018.

PELLIZZARO, P. C.; HARDT, L. P. A.; HARDT, C.; HARDT, M.; SEHLI, D. A. (2015) Gestão e manejo de áreas naturais protegidas: contexto internacional. Ambiente & Sociedade, São Paulo, v. 18, n. 1, p. 19-36. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-753X2015000100003&lng=en&nrm=iso>. Acessado em: 11 ago. 2020.

PILLAR, V.; VÉLEZ, E. (2010) Extinção dos campos sulinos em unidades de conservação: um fenômeno natural ou um problema ético? Natureza & Conservação, v. 8, p. 84-86.

SANTOS, M. (1992) 1992: a redescoberta da natureza. Estudos avançados: São Paulo. v. 6, n. 14. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40141992000100007> Acessado em: 21 nov. 2012.

SCARZANELLA, E. (2002) Las bellezas naturales y la nación: Los parques nacionales en Argentina en la primera mitad del siglo XX. European Review of Latin American and Caribbean Studies, 73, p. 5-21. Disponível em: <http://www.jstor.org/stable/25675985> Acessado em: 20 out. 2021.

THOMAS, K. (1988) Homem e o mundo natural: mudanças de atitude em relação as plantas e aos animais (1500-1800). São Paulo: Companhia das Letras, 454 p.

THOMAS, B. L. (2017) Unidades de Conservação da Natureza: conceituando e entendendo seus grupos e categorias de manejo. In: FOLETO, E. F.; NASCIMENTO, D. B. do. (Org.). Áreas Protegidas: discussões e desafios a partir da região central do Rio Grande do Sul. Santa Maria: Editora UFSM, v. 1, p. 39-61.

VERDUM, R. (2005) Os geógrafos frente às dinâmicas sócio-ambientais no Brasil. Revista do Departamento de Geografia (USP), São Paulo, v. 1, n.16, p. 91-94. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/47289/51025> Acessado em: 27 mai. 2019.

VIDEIRA, A. A. P. (2004) Natureza e ciência moderna. Ciência & Ambiente: Filosofias de Natureza, Santa Maria, n. 28, p. 121-134.

WEHBE, C. da C. M. (2020) A governança da política de uso público no Brasil e na Argentina: estudo comparado dos parques nacionais de Iguaçu (Brasil) e Iguazú (Argentina). 149 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Sustentável) - Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília, Brasília. Disponível em: <https://repositorio.unb.br/handle/10482/38421> Acessado em: 15 out. 2021.

WULF, A. (2016) A invenção da natureza: a vida e as descobertas de Alexander von Humboldt. São Paulo: Planeta.

##submission.downloads##

Publicado

2024-02-21

Cómo citar

Kormann, T. C. (2024). TRAYECTORIA DE CREACIÓN DE ÁREAS PROTEGIDAS EN BRASIL Y ARGENTINA: INTERLOCUCIONES Y DESAFIOS. GEOgraphia, 26(56). https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2024.v26i56.a48730

Número

Sección

Artigos