GEOTECNOLOGIAS APLICADAS NO MAPEAMENTO DA COVID-19: UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA EM BELO HORIZONTE-MG

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2023.v25i55.a49943

Palabras clave:

Covid-19, Pandemia, Geotecnologias, Saúde pública, Belo Horizonte-MG

Resumen

Brasil registró, en el primer semestre de 2021, la alarmante cifra de más de cuatrocientos mil muertes por el nuevo coronavirus - Covid-19, y los municipios de Minas Gerais vienen experimentando, tras un año de la epidemia, el colapso en el Sistema de salud. En este escenario, para asegurar camas hospitalarias, Belo Horizonte ha endurecido sus medidas de aislamiento, afectando a varios sectores de la economía. El objetivo de este estudio es comprender y analizar la distribución espacial del Covid-19 en la capital de Minas Gerais y las estrategias utilizadas por el gobierno para controlar el aislamiento social de la población. Estudios de esta naturaleza se justifican por la importancia de comprender la relación entre salud y enfermedad con el espacio geográfico, especialmente cuando se asocia a las geotecnologías, apoyando la búsqueda de soluciones. Los procedimientos teórico-metodológicos, basados ​​en información y datos estadísticos de agencias públicas federales, estatales y municipales, ayudaron en la encuesta de la tasa de aislamiento de la población y en el mapeo del Coronavirus. Luego de la recolección de datos, se realizaron análisis de la distribución y mapeo de casos y muertes en la ciudad. Los resultados presentados mostraron las áreas con mayor incidencia en el período, sirviendo como herramienta para enfrentar y monitorear la epidemia y en medidas de aislamiento.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ANDRADE, A. S. R. de; CÂMARA, J. F. A.; NETO, M. D. A.; AMORELLI, O. S. (2010). A geografia da saúde no Brasil: Análise do saneamento público nos casos de dengue. XII Colóquio Ibérico de Geografia. Universidade de Coimbra.

ATLAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO DO BRASIL. (2021). Índice de Desenvolvimento Humano Municipal. In. Mapa das Desigualdades. Belo Horizonte-MG.

CASCELLA, M; Rajnik, M. et al. (2020). Features, Evaluation, and Treatment of Coronavirus. National Library of Medicine. StatPearls Publishing.

DUARTE, P. M. (2020). COVID-19: Origem do novo coronavírus. Brazilian Journal of Health Review. Curitiba, v.3, n.2, p.3585-3590, mar./abr.

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ (2021). Portal Fiocruz. Rede Genômica. Disponível em: <http://www.genomahcov.fiocruz.br/>. Acessado em: 01 abr. 2021.

GATRELL, A. C.; ELLIOTT, S.J. (2002). Geographies of health: an introduction. Oxford: Blackwell.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2020). Cidades. Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2021). Estatísticas Econômicas. Agência IBGE Notícias. Disponível em: <https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/30165-pib-cai-4-1-em-2020-e-fecha-o-ano-em-r-7-4-trilhoes>. Acessado em: 24 set. 2022.

JUNQUEIRA, R. D. (2009). Geografia médica e geografia da saúde. Hygeia, 5(8): p. 57-91.

KUMAR, D; MALVIYA, R; KUMAR SHARMA, P. (2020). Coronavirus: A Review of COVID-19. EJMO; 4(1): p.8-25.

LOIS, C. (2020). Cómo mapear el coronavirus: Mapas de las epidemias y el saber estadístico. Clarín. 06 de abril de 2020. Disponível em: <https://www.clarin.com/revista-enie/ideas/mapasepidemias-saber-estadistico_0_ylq1n6GgA.html>. Acessado em: 22 mar. 2021.

MARTINELLI, M. (2003). Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto. 112p.

Ministério da Saúde (2020-21). Secretaria de Vigilância à Saúde (SVS): Guia de vigilância Epidemiológica. Contagem. Brasília-DF.

OLIVEIRA, M. M. F. de. (2006). Condicionantes socioambientais urbanos da incidência da dengue na cidade de Londrina-PR. 150p. Dissertação de Mestrado em Geografia – Departamento de Geografia/Setor de Ciências da Terra, Universidade Federal do Paraná. Curitiba-PR.

PERKEL, J. M. (2020). Behind the Johns Hopkins University coronavirus dashboard. Nature

Index. Disponível em: <https://www.natureindex.com/news-blog/behind-johnshopkins-university-coronavirus-dashboard>. Acessado em: 29 mar. 2021.

ROBINSON, A.H. (1995). Elements of Cartography. 6th ed. John Wiley & Sons.

RODRIGUES, C.M. (2020). Vírus e mapas: o mapeamento da Covid-19, da febre amarela e os paradigmas da medicina cartográfica. Temporalidades – Revista de História, Edição 33, v. 12, n. 2, mai./ago.

SANTIAGO, E. (2011). Geografia da Saúde. Disponível em: <http://www.infoescola.com/geografia/geografia-da-saude/>. Acessado em: 5 abr. 2021.

SANTOS, M. (1978). Por uma geografia nova: da crítica da geografia a uma geografia crítica. São Paulo: Editora Hucitec.

SCLIAR, M. (2007). História do conceito de saúde. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, n. 17, p. 29-41.

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS. (2020-21). Coronavírus. Boletim Epidemiológico. Minas Gerais, mar. 2020 a mar. 2021. Disponível em: <https://coronavirus.saude.mg.gov.br/boletim>. Acessado em: 31 mar. 2021.

Secretaria Municipal de Saúde. (2021). Prefeitura de Belo Horizonte. Estatísticas e mapas. Disponível em: <https://prefeitura.pbh.gov.br/saude>. Acessado em: 16 abr. 2021.

WILDER-SMITH, A; FREEDMAN, D.O. (2020). Isolation, quarantine, social distancing and community containment: pivotal role for old-style public health measures in the novel coronavirus (2019-nCoV) outbreak. Journal of Travel Medicine, v.27, n.2.

##submission.downloads##

Publicado

2023-07-19

Cómo citar

PALHARES, R. H.; HERMANO, V. M. GEOTECNOLOGIAS APLICADAS NO MAPEAMENTO DA COVID-19: UMA ABORDAGEM METODOLÓGICA EM BELO HORIZONTE-MG. GEOgraphia, v. 25, n. 55, 19 jul. 2023.

Número

Sección

Artigos