DEL BNH AL PMCMV: EL PROCESO DE FORMACIÓN DE NUEVAS PERIFERIAS URBANAS EN CIUDADES MÉDIAS BRASILEÑAS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2022.v24i53.a52452

Palabras clave:

BNH, PMCMV, Nuevas periferias, Ciudades medias

Resumen

Con la intención de traer elementos que amplíen el debate sobre el proceso de formación de nuevas periferias urbanas, el texto toma como referencia dos grandes políticas públicas de habitación, el Banco Nacional de Habitación (BNH) y el Programa

Minha Casa Minha Vida (PMCMV) – estrato 1, y su expresión en la reconfiguración de la relación centro-periferia, bien como, en sus manifestaciones socioespaciales, en tres ciudades medias brasileñas estudiadas en el ámbito de la Red de Investigadores sobre Ciudades Medias (ReCiMe): Campina Grande, en el Estado de Paraíba, Chapecó, en Santa Catarina, y Dourados, en Mato Grosso do Sul. Para desvendar algunas dimensiones de ese proceso que, aunque general, y que gana particularidades en cada una de las ciudades, se tomaron como base una revisión bibliográfica sobre el tema; datos secundarios referentes al periodo entre 2009 y 2020, facilitados por el Ministerio de Desarrollo Regional (MDR), a través del Sistema de Gestión de la Habitación (SISHAB); trabajo de campo; informaciones obtenidas en plataformas virtuales (de ayuntamientos, empresas constructoras y promotoras); cartografía, recopilación y análisis de documentos, tales como la legislación urbana local. El estudio permitió constatar que la implantación de los proyectos del BNH demarcaron la constitución de la periferia y la formación de la relación centro-periferia, mientras que el PMCMV, por su lado, profundizó esa dinámica, promoviendo mayor dispersión del tejido urbano y la creación de una periferia con contenido más plural.

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Publicado

2022-08-31

Cómo citar

Martinelli Silva Calixto, M. J., Bernardelli , M. L. F. da H. ., Maia, D. S. ., & Araujo, C. M. de. (2022). DEL BNH AL PMCMV: EL PROCESO DE FORMACIÓN DE NUEVAS PERIFERIAS URBANAS EN CIUDADES MÉDIAS BRASILEÑAS. GEOgraphia, 24(53). https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2022.v24i53.a52452

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