Aspectos da políticas de governo e a questão da gestão territorial nas unidades de conservação do Estado do Rio de Janeiro

Autores

  • Luiz Renato Vallejo Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2005.v7i13.a13502

Palavras-chave:

Unidades de conservação, Rio de Janeiro, Gestão territorial

Resumo

O trabalho faz uma apreciação dos problemas que afetam a gestão das unidades de conservação  estaduais com base na origem e na situação atual dos órgãos de meio ambiente. A divisão  de  responsabilidades entre a FEEMA e  o EF, a precariedade de verbas  de infraestrutura e de pessoal, praticamente inviabilizam a  formação de um  sistema estadual integrado de UCs. São apresentadas,  também, informações  acerca de investimentos  orçamentários e não orçamentários para o setor de conservação ambienta1 no estado. As  ingerências políticas que desviam verbas do Fundo Estadual de Conservação Ambienta1 -FECAM, representam um dos pontos negativos do sistema. Atualmente, algumas UCs no Rio de Janeiro têm recebido recursos oriundos de medidas compensatórias,  entretanto o problema da deficiência numérica  e da baixa qualificação de pessoal  das  instituições govemamentais, requer soluções urgentes. 

Abstract

 

The present  work makes  an  assessment  of  the management  of  the  state's conservation units in Rio de Janeiro. The study consideres  the history and current situation of FEEMA and IEF, institutions  that manage the units. Low budgets, insufficient structure,  lack of  employees, etc. are the main  constraints for an  integrated management system. Budgets from WCAM have been applied out of nature conservation and now,  the main source is the financia1 compensation by  environmental impacting activities. There  is an urgent need  to increase the number and quality of  the conservation institutions staff. 

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Publicado

2010-02-04

Como Citar

VALLEJO, L. R. Aspectos da políticas de governo e a questão da gestão territorial nas unidades de conservação do Estado do Rio de Janeiro. GEOgraphia, v. 7, n. 13, 4 fev. 2010.

Edição

Seção

Artigos