Junção e(m) aquisição: aspectos morfossintáticos e cognitivos

Autores

  • Sanderléa Roberta Longhin-Thomazi UNESP

DOI:

https://doi.org/10.22409/gragoata.v16i30.32932

Palavras-chave:

aquisição, junção, cognição, história

Resumo

Neste trabalho, investigo possíveis correlações entre tendências subjacentes aos usos dos mecanismos de junção em textos de sujeitos em fase de aquisição de escrita e tendências sobre desenvolvimento de juntores na história da língua. Trata-se, de certa maneira, de trazer novas luzes acerca do paralelo entre ontogenia e filogenia, nos moldes de Kortmann (1997), que sustenta, para a aquisição de esquemas de junção e para a mudança dos juntores ao longo do tempo, direções que sinalizam uma complexidade crescente, verificável tanto de um ponto de vista morfossintático, como de um ponto de vista semântico-cognitivo.

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Biografia do Autor

Sanderléa Roberta Longhin-Thomazi, UNESP

Graduada em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), mestre e doutora em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas. Concluiu estágio de pós-doutoramento em Linguística na Eberhard Karls Universität Tübingen (2010). Atualmente é professora da UNESP, campus de São José do Rio Preto. Atua na Graduação e na Pós-Graduação, na linha de pesquisa Variação e Mudança Linguística. Tem experiência na área de Teoria e Análise Linguística, na linha de Variação e Mudança Linguística, investigando principalmente os seguintes temas: gramaticalização, junção, aquisição e história.

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Publicado

2011-06-30

Como Citar

Longhin-Thomazi, S. R. (2011). Junção e(m) aquisição: aspectos morfossintáticos e cognitivos. Gragoatá, 16(30). https://doi.org/10.22409/gragoata.v16i30.32932

Edição

Seção

Artigos de Linguagem