O humanismo de E.M. Forster em The Machine Stops (1909)
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v18i35.32938Palavras-chave:
distopia, ficção científica, humanismo, modernismoResumo
Ao longo de sua carreira de romancista, ensaísta ou crítico da Literatura, E. M. Forster sempre manifestou um grande descontentamento em relação às constantes e abruptas mudanças ocorridas após o advento da Primeira Grande Guerra. Contudo, podemos observar, em seus primeiros escritos, anteriores a 1914, uma veemente defesa de certos princípios humanistas contra os quais o mundo moderno se insurgirá e dos quais o romancista já parece ter uma lúcida percepção. É o que pretendo evidenciar com a leitura de The Machine Stops (A máquina para), conto escrito em 1909 e uma de suas poucas incursões no gênero literário da ficção científica e da distopia.
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