O vazio como condição: um movimento de sentidos a partir do horror
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v18i34.32959Palavras-chave:
discurso, furo, contemporaneidade, psicanáliseResumo
Falar dos discursos na contemporaneidade é tocar, de forma mais próxima ou longínqua, questões ligadas ao furo da linguagem, ao vazio e à violência. Esse texto intenta, a partir de conceitos de Freud e Lacan, compreender a relação entre das Ding e a linguagem para analisar a exposição “Hace falta mucha fantasía para soportar la realidade”. Tal evento foi idealizado e exposto na Estação Atocha, em Madri, três anos após os atentados terroristas de 2004, que inscreveram cenas de horror em um local de passagem e larga circulação em horário comercial e que fizeram dançar, em um céu de palavras, o furo da morte.
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