LEITURAS BRASILEIRAS PARA CRIANÇAS E JOVENS: ENTRE O LEITOR, A ESCOLA E O MERCADO
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v19i37.32994Palavras-chave:
Literatura infantil, leitura, mercado do livroResumo
Os primeiros livros brasileiros dirigidos ao público infantojuvenil foram publicados no começo do século XIX, com intuito didático. A autonomia dessa produção materializa-se com Monteiro Lobato, a partir de 1920, época também de crescimento econômico e social. Desde então, expande-se a literatura infantil brasileira, em decorrência do aumento do mercado consumidor, adoção de políticas de estímulo à leitura, aquisição e distribuição de livros pelo governo, planos curriculares centralizados em temas transversais de interesse coletivo. O consumo de obras literárias é, pois, induzido pelos mecanismos do Estado e da escola. Não significa que estejam ausentes a produção espontânea, escolhida diretamente pelo público leitor, ou a criatividade. A literatura brasileira infantojuvenil, ao longo de sua história, exemplifica características do gênero em que se inscreve, como a relação entre as preferências do público leitor e as direções do mercado escolar, as possibilidades de criar para além do suporte impresso, a interação com outros meios de comunicação.
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