As reviravoltas da história e da ficção no diário do Conselheiro Aires
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v17i33.33024Palavras-chave:
ficção e história, diário, Machado de AssisResumo
O último romance de Machado de Assis, Memorial de Aires (1908), transita entre a história e a ficção. Este trabalho objetiva analisar a estrutura da obra, revelando seus elementos ficcionais, expondo o talento do autor na construção de uma narrativa sob a forma de um diário imaginário.
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