A invenção do monolinguismo e da língua nacional
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v17i32.33031Palavras-chave:
, Política linguística, Nacionalismo, BilinguismoResumo
O monolinguismo social, longe de ser um fenômeno espontâneo, frequentemente é o resultado de uma série de operações glotopolíticas de homogeneização de populações falantes de várias línguas, um resultado que é mantido artificialmente pelo Estado. O artigo mostra como esses processos históricos se vinculam à emergência dos Estados-nação e das Nações-estado que se forjaram na Europa a partir do século XVIII, ao tempo que se espalhava a ideologia da ‘língua nacional’.
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