Estética da morte
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v16i31.33048Palavras-chave:
Estética, morte, literatura brasileira, Caio Fernando AbreuResumo
Este ensaio é fundamentado em estudos sobre a morte realizados por Michel Schneider e Sandra M. Gilbert. A presença da morte na cultura brasileira é constante. Se consideramos essa constância em perspectiva histórica, é possível examinar alguns elementos textuais como base para pensar em uma estética, relacionada a diversos escritores e artistas. Dentre esses elementos, são avaliados a configuração do tempo, o ponto de vista narrativo e a base epistemológica dos textos. Limite branco, Inventário do ir-remediável e O ovo apunhalado, livros do início da trajetória de Caio Fernando Abreu, são fortemente relacionados a esses elementos.Downloads
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