O teatro das quimeras: um estudo das fronteiras entre o homem e o animal na obra de Valère Novarina
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v16i31.33057Palavras-chave:
Novarina, representação, teatro, animalidade, metafísicaResumo
O presente artigo dedica-se à reflexão proposta por Valère Novarina sobre os limites do homem, compreendendo seu teatro como uma encenação da linguagem, e, portanto do humano, com metáforas densas, criadas sob a “máscara do animal”, que se prestam à constituição do conflito entre homem e mundo. Encenar a animalidade, nesse contexto, não significa, pois, tornar o palco lugar da imitação ou da representação, mas antes um espaço para questioná-las. Novarina revê, destarte, toda uma tradição metafísica, presente no teatro, mas também no pensamento. Propomo-nos, assim, a percorrer esse mesmo caminho, se quisermos compreender a amplitude da escrita novariniana e suas implicações poéticas e filosóficas. O animal do tempo é a obra que elegemos para fazer convergir uma tal análise.Downloads
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