O estatuto da crítica

Autores

  • Luiz Costa Lima PUC-Rio

DOI:

https://doi.org/10.22409/gragoata.v15i29.33070

Palavras-chave:

Desconstrucionismo, Derrida, referencialidade, différance, metáfora, indeterminação, indecidibilidade

Resumo

O texto faz parte de um debate sobre a posição da crítica literária quanto à questão do método. De fato, contudo, o autor, não se julga defensor de algum método em critica literária, o que vale dizer, o divisor básico hoje em dia na abordagem literária não concerne ao ataque ou à defesa do método. Nem por isso, entretanto, há algum denominador comum na abordagem teórico-crítica. Isso aqui se mostra pela contraposição à chamada crítica desconstrucionista, mais especificamente contra conceitos-chaves da abordagem de Jacques Derrida.

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Biografia do Autor

Luiz Costa Lima, PUC-Rio

Doutor em Letras (Teoria Literária e Literatura Comparada) pela Universidade de São Paulo (1972). É professor titular da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e bolsista do CNPq, com atuação nas áreas de Teoria da Literatura e Filosofia da História. Recebeu o Prêmio Alexander von Humboldt como pesquisador em Humanidades para o ano de 1993. Publicou, entre outros: Mímesis e Modernidade (1980), Mímesis: Desafio ao Pensamento (2000), O Controle do Imaginário e a Formação do Romance (2009).

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Publicado

2010-12-30

Como Citar

Lima, L. C. (2010). O estatuto da crítica. Gragoatá, 15(29). https://doi.org/10.22409/gragoata.v15i29.33070

Edição

Seção

Artigos de Linguagem