Veridicção e paixão na práxis enunciativa

Autores

  • Arnaldo Cortina UNESP

DOI:

https://doi.org/10.22409/gragoata.v15i29.33083

Palavras-chave:

Enunciação. Paixão. Práxis enunciativa. Texto. Veridicção

Resumo

O propósito deste trabalho consiste em mostrar a perspectiva metodológica da teoria semiótica para o tratamento da questão do discurso. Focalizando especificamente os conceitos de veridicção e de paixão, procura observar como fazem parte do processo de constituição da práxis enunciativa. Para o exame desses dois procedimentos discursivos serão comentados, a título de exemplo da metodologia de análise, dois textos distintos, um conto de Machado de Assis intitulado “O cônego ou a metafísica do estilo” e um texto publicitário da cerveja Nova Schin, publicado em revista semanal de notícias.

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Biografia do Autor

Arnaldo Cortina, UNESP

Livre-docente pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP – Campus Araraquara e bolsista do CNPq. É docente da UNESP – Campus Araraquara desde 1997. Realizou, de 2000 a 2001, pós-doutorado na Université de Limoges, em Limoges, na França. Sua principal área de atuação é a dos estudos discursivos, com ênfase para a Semiótica, ao mesmo tempo que dialoga com a Análise do Discurso francesa e com os estudos sobre Bakhtin. É coordenador do GELE – Grupo de Estudos sobre Leitura – e vice-coordenador dos CASA – Cadernos de Semiótica Aplicada –, ambos grupos de pesquisa cadastrados no CNPq. Tem diversos trabalhos divulgados em livros e periódicos e, atualmente, tem desenvolvido pesquisa sobre o perfil do leitor brasileiro contemporâneo.

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Publicado

2010-12-30

Como Citar

Cortina, A. (2010). Veridicção e paixão na práxis enunciativa. Gragoatá, 15(29). https://doi.org/10.22409/gragoata.v15i29.33083

Edição

Seção

Artigos de Linguagem