A dança-de-ombros de Mário de Andrade: surupango da vingança
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v21i41.33424Palavras-chave:
Mário de Andrade, poesia, “Danças”, “Reconhecimento de Nêmesis”, Modernismo.Resumo
Este artigo analisa “Danças” (1924), de Mário de Andrade, e a reflexão que o poeta desenvolveu sobre as dimensões estética e ética implicadas nos versos, especialmente nas cartas endereçadas aos amigos, que respondem pela primeira recepção do poema. A mudança de atitude em relação a seu próprio poema é examinada em consonância com as dúvidas e conflitos que assolarão poetas e artistas na transição dos anos 1920 e 1930.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
AUTORIZAÇÃO
Autores que publicam em Gragoatá concordam com os seguintes termos:
Os autores mantêm os direitos e cedem à revista o direito à primeira publicação, simultaneamente submetido a uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0), que permite o compartilhamento por terceiros com a devida menção ao autor e à primeira publicação pela Gragoatá.
Os autores podem entrar em acordos contratuais adicionais e separados para a distribuição não exclusiva da versão publicada da obra (por exemplo, postá-la em um repositório institucional ou publicá-la em um livro), com o reconhecimento de sua publicação inicial na Gragoatá.
A Gragoatá utiliza uma Licença Creative Commons - Atribuição CC BY 4.0 Internacional.