“Eu adoro o horror”: abjeção e testemunho no conto “O bebê de tarlatana rosa”, de João do Rio
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.2016n41a33431Palavras-chave:
João do Rio, Rua, abjeção, testemunho, carnaval.Resumo
Para João do Rio, "a alma da rua só é inteiramente sensível a horas tardias". O artigo trabalha a relação entre a linguagem, o testemunho e abjeção no conto “O bebê de tarlatana rosa”. Na análise do conto, a Rua e o Carnaval surgem enquanto dimensão existencial e espaço privilegiado de manifestação de aspectos fundamentais da dinâmica da vida do indivíduo e da coletividade.Downloads
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