O ensino de línguas na região de fronteira: processos de subjetivação do aluno imigrante
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v22i42.33474Palavras-chave:
Ensino de língua. Fronteira. Memória. Subjetivação. Políticas Públicas.Resumo
Este estudo se inscreve no âmbito da História das Ideias Linguísticas, articulada à Análise de Discurso de linha materialista, com o objetivo de compreender a constituição dos sujeitos e das línguas, por meio de traços de memória da/na língua manifestados em situações de ensino-aprendizado. Lançamos um olhar para as políticas de línguas, na medida em que recortamos a questão do nacional enquanto uma questão de Estado e pensamos na sua articulação com o ensino. Observamos que o embate com outra(s) língua(s) deixa nos sujeitos marcas da subjetividade e, nas línguas, marcas da memória que os constituem.
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DOI: http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.2017n42a901
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