A máquina do poema e a pedagogia da flor
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v22i43.33490Palavras-chave:
Poesia brasileira. Teoria da poesia. Carlos Drummond de Andrade. João Cabral de Melo Neto. Interrupção.Resumo
Este artigo visa a explorar a dialética cultura e natureza na poesia de João Cabral de Melo Neto e Carlos Drummond de Andrade para, posteriormente, evocar rapidamente um debate filosófico sobre o estatuto da poesia empreendido pelos filósofos franceses Jean Luc-Nancy e Alain Badiou. Nossa conclusão é a de que, enquanto os filósofos qualificam a poesia como um acesso, os citados poetas a entendem como uma interrupção que gera a determinação da razão pela natureza e a ideia perspectivista de que na natureza há saber.
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DOI: http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.2017n43a747.
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