A recepção coeva de <i>Ressurreição</i>
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v22i43.33494Palavras-chave:
Romantismo. Literatura brasileira. Romance. Machado de Assis. Ressurreição.Resumo
Examina-se, à luz de “O Ideal do Crítico”, a recepção do primeiro romance de Machado de Assis, Ressurreição. Objetiva-se apresentar como o primeiro livro em prosa de ficção do autor de Teatro – a primeira tentativa machadiana de tornar-se autor de literatura brasileira – foi recebido na cena literária nacional após as severas críticas ao seu teatro. Ao final da exposição, será possível perceber que a discussão fomentada pelas escolhas do autor de Ressurreição não só atiça a defesa da moral contra a sugestão de erotismo num dos capítulos do romance, mas também revela a defesa do modelo alencariano de romance como o modelo nacional por excelência.
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DOI: http://dx.doi.org/10.22409/gragoata.2017n43a758.
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