Regime estético e campo literário: uma leitura de Jacques Rancière
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v23i45.33562Palavras-chave:
Política, Jacques Rancière, Literatura brasileira.Resumo
Neste trabalho, pretendo pensar a importância do trabalho de Jacques Rancière para a discussão de literatura e política e os limites de sua teoria. Para isso, além de rever seus conceitos e críticas recentes a seus livros, uso o ponto de vista brasileiro como prisma privilegiado para avaliação de sua obra. Sugiro caminhos para discutir como a literatura contemporânea pode ser lida à luz de conceitos como “partilha do sensível” e “regime estético” e apontar os riscos de domesticar essa produção ao recorrer a uma teoria que pensa a partir de objetos europeus e canônicos.
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