Espaço fictício e situação-limite em narrativas de língua portuguesa
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v25i53.42869Palavras-chave:
Espaço fictício, Literaturas africanas, Mário Lúcio Sousa, Ondjaki, João Paulo Borges CoelhoResumo
O objetivo deste artigo é examinar a relação entre espaço fictício e comunidade alheada no romance Biografia do Língua (2015), do caboverdiano Mário Lúcio Sousa, na novela O Assobiador (2002), do angolano Ondjaki, e no romance Campo de Trânsito (2007), do moçambicano João Paulo Borges Coelho. Partindo do princípio de qualquer alternativa identitária requer um entendimento mútuo e que a reciprocidade é inconcebível se antes não houver um horizonte de partilha do espaço (Bauman, 2006), observaremos o modo como, ao entrecruzarem preocupações de ordem local e global, estas narrativas encenam diferentes tipos de situação-limite.
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