Hilda Machado e a poesia em movimentos nublados
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v27i57.51267Palavras-chave:
Poesia, Movimento, Mulheres, PolíticaResumo
O presente artigo analisa o poema “Cabo Frio” do premiado livro póstumo Nuvens, de Hilda Machado. Sua imagética é escrutinada segundo três ênfases distintas: a primeira, na relação paisagem-natureza em sua poesia; a segunda, na relação entre a espacialização dos sentimentos e a fluidez de um objeto fundamental — a nuvem — que nela se expõem; e a terceira, na relação entre a representação da própria figura da mulher no teatro grego, na poesia e na atualidade. No sentido de contextualizar o poema em relação ao conjunto da obra da poeta, serão tecidos comentários relacionando-o com passagens de alguns dos demais poemas. O artigo apresenta como resultado alusões implícitas à política, à situação da mulher e à rivalidade dos poetas, e suas interseções na filosofia, política e teatro, a partir da obra analisada.
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