As Estórias dentro da História: mapeando a nação no Museu da Revolução de João Paulo Borges Coelho
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v27i59.53261Palavras-chave:
Colonialidade. Pós-Memória. Reparação Histórica. Dever de Memória.Resumo
Museu da Revolução, o mais recente romance do escritor moçambicano João Paulo Borges Coelho, oferece ao leitor uma indagação sagaz e minuciosa sobre como lidar de uma forma ponderada e reparadora com o passado moçambicano na sua relação com os legados da colonialidade na pós-colonialidade. Acompanhando o escritor neste exercício complexo e plural do reconhecimento de outras estórias, narrativas e memórias construídas como menores dentro de uma História maior, o presente artigo pretende articular com a mundanidade pós-colonial o emergente vigor dos estudos da pós-memória. Com precisão, na sua capacidade de interagir com a ancestralidade colonial e decolonial sob uma perspetiva da reparação histórica, do dever de memória e da cidadania estética e cívica atenta à compreensão e desconstrução de velhas lógicas sobreviventes da colonialidade no presente pós-colonial humano global.
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