A forma de vida e o motivo: como pensar a genealogia das pinturas?
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v28i62.58621.frPalavras-chave:
forme de vie, Généalogie, Motif, Figure, GenèseResumo
Neste artigo, nos perguntamos como podemos associar uma forma de vida, devidamente teorizada (BASSO FOSSALI; COLAS-BLAISE; FONTANILLE; WITTGENSTEIN), a uma ou mais imagens, estudando a forma de vida de uma pintura, bem como a(s) forma(s) de vida (“jogos culturais”) associada(s) a uma pintura. Mais especificamente, o objetivo é abordar a questão das filiações entre pinturas - a genealogia das pinturas - sob o ângulo das migrações e mutações do motivo (figurativo, plástico, figura l). O objetivo não é apenas identificar modos de constituição de formas de vida (por ampliações concêntricas, por retomada paradigmática...), mas também mostrar que a forma de vida de uma pintura pode acomodar formas pictóricas em formação (gênese). As hipóteses são colocadas à prova com pinturas selecionadas do pintor de Limousin Georges Laurent.
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