Meditação sobre o ofício de criar

Autores/as

  • Silviano Santiago PUC-Rio / UFF

DOI:

https://doi.org/10.22409/gragoata.v16i31.33045

Palabras clave:

autoficção, subjetividade, escrita

Resumen

A autoficção é apresentada neste texto híbrido, entre literário e crítico, como lugar de confronto de uma prática de escritor com uma prática de intelectual. O confronto realimenta a reflexão do teórico sobre os paradoxos do eu, a partir da irrupção de uma subjetividade leitora na obra do autor de autoficção.

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Biografía del autor/a

Silviano Santiago, PUC-Rio / UFF

Escritor, poeta, professor, tradutor, ensaista e crítico literário. Fez Doutorado na Universidade de Paris, Sorbonne, onde defendeu tese sobre André Gide. Lecionou nas universidades de New Mexico, Rutgers, Toronto, New York at Bufafalo e Indiana. No Brasil, lecionou na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO) e na Universidade Federal Fluminense (UFF). Foi também diretor do Centro de Pesquisa da Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB). Principais obras nos gêneros romance e contos: O banquete (1970); O olhar (1974); Em liberdade (1981); Stella Manhattan (1985); Uma história de família (1992); Viagem ao México (1995). Poesia: Salto (1970); Crescendo durante a guerra numa província ultramarina (1978); Cheiro forte (1993) e Heranças (2008). No gênero ensaio e memórias, destacam-se: Viagem ao México (1997); O cosmopolitismo do pobre: crítica literária e crítica cultural (2004); O falso mentiroso: memórias (2004); As raízes e o labirinto da América Latina (2006); A vida como literatura: o amanuense belmiro (2006). Em 2010, recebeu o Prêmio Governo de Minas Gerais de Literatura 2010, pelo conjunto de sua obra.

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Publicado

2011-12-30

Cómo citar

Santiago, S. (2011). Meditação sobre o ofício de criar. Gragoatá, 16(31). https://doi.org/10.22409/gragoata.v16i31.33045

Número

Sección

Artigos de Literatura