Tradutor jornalista ou jornalista tradutor? A atividade tradutória enquanto representação cultural
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v16i31.33052Palabras clave:
tradução, jornalismo, representação cultural, funcionalismo nordianoResumen
O presente artigo visa apresentar a atividade tradutória dentro do campo jornalístico, estabelecendo a interface proposta por Zipser (2002) em que o jornalista passa a ser, acima de tudo, um tradutor de fatos. Pautando-se, por um lado, na proposta funcionalista de Nord (1991) para contemplar o conceito de tradução e, por outro, no modelo de Esser (1998), que organiza os fatores constitutivos do fazer jornalístico, pretendemos mostrar como uma reportagem é construída prospectivamente, ou seja, voltada para seu leitor a partir de um fato-fonte.
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