O poeta insone
DOI:
https://doi.org/10.22409/gragoata.v23i45.33571Palabras clave:
Carlos Drummond de Andrade, João Cabral de Melo Neto, lírica e sociedade, lírica moderna, Comunismo.Resumen
O objetivo do artigo é o de compreender, por meio da análise do poema “Campo, chinês e sono”, de A rosa do povo (1945), a maneira pela qual Carlos Drummond de Andrade responde, crítica e criativamente, às composições cabralinas de Pedra do sono, pautadas pela tentativa de dessubjetivação e esquecimento de si. Para esse fim, o texto se vale da correspondência entre os autores e de formulações teóricas do próprio Cabral. A resposta poética e política de Drummond em “Campo, chinês e sono”, no qual se pressente utopicamente a construção de uma sociedade justa e emancipada, permite repensar também a suposta intransitividade de alguns dos poemas herméticos de A rosa do povo.
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