O feminismo como ator-rede nas transformações do processo da comunicação

Autores

  • MARCIA ELIANE ROSA Pontifícia Universidade Católica de Campinas
  • Talita Bristotti Pereira da Silva Pontifícia Universidade Católica de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.22409/ppgmc.v13i2.29083

Palavras-chave:

ecosofia, ativismo feminista, redes digitais

Resumo

Este artigo traz uma reflexão sobre as transformações no processo da comunicação que desconstrói a relação dialética de sujeito-objeto para a interação entre o sujeito, a tecnologia e a cultura e usa como objeto referencial o ativismo feminista no espaço digital. A análise, que tem caráter interdisciplinar, flertando nos campos da comunicação e tecnologia, é realizada a partir da ideia da ecosofia, conceito tratado pelo sociólogo francês Michel Maffesoli, e suas implicações no contexto contemporâneo. O pesquisador e sociólogo Bruno Latour e a ideia da Teoria Ator-Rede (TAR) conduz o olhar para as questões da produção de um significado híbrido de interação, que é produzida em rede dentro de um formato técnico e humano e na qual o próprio homem é parte central do processo.

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Biografia do Autor

MARCIA ELIANE ROSA, Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Pós-doutora em Comunicação, é docente em regime de dedicação integral do PPG (Programa de Pós-Graduação) de mestrado interdisciplinar em Linguagens, Mídia e Arte da PUC-Campinas.

Talita Bristotti Pereira da Silva, Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Mestre em Linguagens, Mídia e Arte pela PUC-Campinas e graduada em Comunicação Social – Jornalismo pela mesma universidade.

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Publicado

2019-08-30

Como Citar

ROSA, M. E., & Bristotti Pereira da Silva, T. (2019). O feminismo como ator-rede nas transformações do processo da comunicação. Mídia E Cotidiano, 13(2), 130-146. https://doi.org/10.22409/ppgmc.v13i2.29083