Apuntes para una ecología de las narrativas autónomas en el streaming audiovisual: del Junio de 2013 a la pandemia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22409/rmc.v17i2.57398

Palabras clave:

streaming audiovisual, autonomous narratives, media ecology, platformisation, equivocation

Resumen

Este trabajo traza un concepto de narrativas autónomas, retomando el camino entre las protestas del Junio de 2013, en Brasil, cuando la entrada de los smartphones en la ecología mediática inauguró una forma de producir y difundir narrativas en streaming, al contexto de la Covid-19, cuando esta experiencia cobró aún más relevancia en la producción y lucha contra el negacionismo en el contexto de las plataformas de comunicación digital. Para eso, toma el modelo hiperconectado de comunicación transespecífica de los pueblos originarios de Brasil, señalando el potencial de estas narrativas para producir traducciones del mundo menos reduccionistas. Finalmente, el objetivo es proponer pistas para una ecología de narrativas autónomas en streaming audiovisual, a partir de ejemplos.

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Biografía del autor/a

Evandro José Medeiros Laia, Universidade Federal de Ouro Preto

Professor do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Federal de Ouro Preto e da área de audiovisual da graduação em Jornalismo, na mesma universidade. É doutor em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.  

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Publicado

2023-05-19

Cómo citar

Laia, E. J. M. (2023). Apuntes para una ecología de las narrativas autónomas en el streaming audiovisual: del Junio de 2013 a la pandemia. Medios Y Cotidiano, 17(2). https://doi.org/10.22409/rmc.v17i2.57398