Da corrupção política à midiatização do escândalo: a construção jornalística no início do “Caso Queiroz”

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DOI:

https://doi.org/10.22409/rmc.v17i1.54303

Parole chiave:

midiatização, Jornalismo, Escândalo Político, Corrupção Política

Abstract

O artigo parte das teorias da midiatização, da corrupção política e do escândalo político midiático e investiga a fase inicial da cobertura do “Caso Queiroz” com o objetivo de compreender a construção deste escândalo em reportagens jornalísticas feitas por veículos de amplitude nacional sobre o caso. A metodologia utilizada é a Análise de Enquadramento (media frame) em cinco veículos jornalísticos distintos. Como resultado, tivemos elementos para compreender mecanismos de construção social do escândalo político a partir das notícias, critérios jornalísticos utilizados, além de caracterizar as estratégias dos veículos para transformação dos casos de corrupção em escândalo político.

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Biografie autore

Lucas Zanetti, Unesp/Doutorando

Jornalista, Mestre em Comunicação e Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Unesp - Universidade Estadual Paulista. Bolsista da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo – Fapesp. Membro do grupo de pesquisa Comunicação e Movimentos Sociais (ComMov) E-mail: lucas.zanetti@unesp.br

Caroline Kraus Luvizotto, Unesp/Docente

Socióloga, doutora em Ciências Sociais. Docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Unesp - Universidade Estadual Paulista. Líder do grupo de pesquisa Comunicação e Movimentos Sociais (ComMov) E-mail: caroline.luvizotto@unesp.br

Milena Carolina de Almeida, Unesp/Mestranda

Jornalista, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Unesp - Universidade Estadual Paulista. Membro do grupo de pesquisa Comunicação e Movimentos Sociais (ComMov). E-mail: milena.almeida@unesp.br

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Pubblicato

2022-12-15

Come citare

Zanetti, L., Kraus Luvizotto, C., & Carolina de Almeida, M. (2022). Da corrupção política à midiatização do escândalo: a construção jornalística no início do “Caso Queiroz”. Mídia E Cotidiano, 17(1), 7-31. https://doi.org/10.22409/rmc.v17i1.54303